“... ele acha que não merece nada
daquilo:
os sorrisos, e conforto dos braços da
mãe,
a paciência... e o perdão.”
Olá, Envenenados!
Muito
frio por aí?
Aqui está uma delícia! Adoro esse tempo geladinho, quando
podemos nos vestir mais e melhor, sem ter que praticamente usar um absorvente
sob as axilas! Finalmente, o inverno chegou, minha estação preferida!
Além de trazer o meu tão amado inverno, junho também trouxe
outras novidades que me deixaram imensamente feliz.
No dia 13 aconteceu o Encontro de Fãs de Romances de Época da
Editora Arqueiro, na Livraria Travessa do Barra Shopping, aqui na cidade
maravilhosa.
Estivemos presentes e, para minha surpresa e honra, fui
convidada pela querida Elimar para participar deste evento, falando sobre uma
das grandes autoras que a Arqueiro trouxe para nós. Pude compartilhar minhas
impressões sobre o trabalho de Madeline Hunter, ainda que bastante nervosa,
pois, apesar de falar muito quando escrevo, o mesmo não ocorre ao vivo com
tantas pessoas que não conheço.
Ao lado da própria Elimar, da Fernanda Figueiredo, da
“novinha” Luciana Vargas e na mestra na arte do uso de leques, Vânia Nunes,
pude, mesmo timidamente, expressar minha alegria por ter sido fisgada por esse
gênero de leitura, que de maneira tão competente a Arqueiro, representada no encontro
pela Natália Alexanre, nos brinda periodicamente.
Além de ter essa oportunidade, também pude conhecer pessoas
lindas e sensíveis e conhecer outras autoras e livros que a editora também nos
trouxe e trará.
Um deles, que foi lindamente apresentado pela Vânia Nunes, é
O Príncipe dos Canalhas, da Loretta Chase.
Mais uma vez, cá estou aprendendo uma maravilhosa lição: é
mesmo necessário nos desapegar, estarmos prontos para mudanças, sair da nossa zona
de conforto e dar chance ao desconhecido.
Estava ficando tão viciada nas três primeiras autoras dos
Romances de Época da Arqueiro, que não me empolguei tanto a dar uma chance a
Loretta.
Por essas e outras é que encontros como este são fundamentais
para trocarmos impressões e para desenvolver nosso conhecimento.
Fiquei tão fascinada com a descrição da história, que a
primeira coisa que fiz quando saí do evento, foi buscar o livro e, meus
queridos, vocês precisam conferir... é único, é ímpar, é viciante.
“Sebastian Ballister é o grande e perigoso marquês de Dain,
conhecido como lorde Belzebu: um homem com quem nenhuma dama respeitável deseja
qualquer tipo de compromisso. Rejeitado pelo pai e humilhado pelos colegas de
escola, ele nunca fez sucesso com as mulheres. E, a bem da verdade, está
determinado a continuar desfrutando de sua vida depravada e pecadora, livre dos
olhares traiçoeiros da conservadora sociedade parisiense. Até que um dia ele
conhece Jessica Trent...
Acostumado
à repulsa das pessoas, Dain fica confuso ao deparar com aquela mulher tão
independente e segura de si. Recém-chegada a Paris, sua única intenção é
resgatar o irmão Bertie da má influência do arrogante lorde Belzebu.
Liberal
para sua época, Jessica não se deixa abater por escândalos e pelos tabus
impostos pela sociedade – muito menos pela ameaça do diabo em pessoa. O que
nenhum dos dois poderia imaginar é que esse encontro seria capaz de despertar
em Dain sentimentos há muito esquecidos. Tampouco que a inteligência e a
virilidade dele pudessem desviar Jessica de seu caminho.
Agora,
com ambas as reputações na boca dos fofoqueiros e nas mãos dos apostadores, os
dois começam um jogo de gato e rato recheado de intrigas, equívocos,
armadilhas, paixões e desejos ardentes.”
Eu corrigiria o trecho que diz que o encontro desperta em
Dain sentimentos há muito esquecidos, e diria que o encontro desperta
sentimentos nunca sentidos.
Quando crescemos num lar afetuoso, onde o amor e o respeito
são constantes, muitas vezes ainda nos sentimos meio perdidos, inseguros,
sobretudo na infância.
Esta semana mesmo, estive conversando com as mediadoras de
dois alunos meus sobre o que temos feito ou deixado de fazer para permitir que
nossas crianças vivam suas infâncias plenamente. Poucas pessoas percebem o
quanto elas estão sendo massacradas por tanta tecnologia (as babás eletrônicas)
e pela ausência emocional, senão física, da família. Muitos passam mais tempo
na escola (integral) do que em casa. E, consequentemente, ficam sem a
referência, o acompanhamento e até os limites inerentes à família.
Lorde Dain nunca teve isso, desde que nasceu. Sempre fora
rejeitado pelo pai, ignorado pela mãe (praticamente uma criança também) e,
quando se viu completamente só, num renomado colégio interno inglês, foi
exposto aos maus-tratos dos colegas e à falta de interesse dos adultos.
“Não estava
vendo nenhum amigo ali, apenas rapazes que o humilhavam – e todos bem maiores
que ele.
– Eu fiz uma
pergunta, seu verme – disse Wardell. – Quando seus superiores fazem uma
pergunta, é melhor você responder.
Sebastian olhou
firmemente nos olhos azuis do seu algoz.
– Stronzo – disse ele.
Wardell lhe deu
um cascudo leve na cabeça.
– Nada dessa
palhaçada macarrônica, imbecil.
– Stronzo – repetiu Sebastian, de forma audaciosa. – Você é um cagão.
Wardell ergueu
as sobrancelhas claras e olhou para os camaradas reunidos ali.
– Ei, ouviram
isso? – perguntou ele. – Não só ele é feio como Belzebu; também tem uma boca
bem suja. O que devemos fazer com ele, pessoal?
– Jogá-lo pela
janela – disse um.
– Afogá-lo –
sugeriu outro.
– Na latrina –
acrescentou um terceiro. – Ele está procurando por cocô, não é?
A sugestão foi
recebida com um entusiasmo vociferante.
Em
um instante, todos estavam sobre ele.”
Desde cedo, aprendeu que o dinheiro poderia lhe dar tudo o
que quisesse e que amor, paixão, carinho, vindo, especialmente de mulheres, só
poderia ser uma mera encenação das “primas” a quem pagava frequentemente. E,
desde cedo, aprendeu a lidar com o dinheiro, muito melhor até mesmo que seu pai
que deixou-lhe como herança os títulos de nobreza, algumas propriedades e
muitas dívidas. Afinal, ele não era o filho que sonhava, mas sim um
inconveniente e uma lembrança da mãe adúltera que os abandonara para fugir com
o amante.
“Sebastian foi
iniciado nos mistérios eróticos no seu décimo terceiro aniversário. Wardell e
Mallory – o rapaz que dera a ideia de enfiá-lo na latrina – embebedaram-no com
gim, vendaram seus olhos e o jogaram de um lado para outro por mais de uma
hora. Depois, fizeram-no subir um lance de escadas até um quarto que cheirava a
mofo. Arrancaram suas roupas e, depois de tirarem a venda, saíram do quarto,
trancando a porta.
...
– Não vou fazer
isso – disse ela. Sua boca se contorceu, teimosamente. – Nem por 100 libras.
...
– É uma pena –
disse ele, friamente. – Hoje é meu aniversário e eu estava me sentindo tão
bem-humorado que pensei em lhe pagar 10 xelins.
Sebastian sabia
que Wardell nunca pagava mais do que 6 pence a uma prostituta.
Ela fez uma expressão
amuada e deslizou o olhar até seu membro masculino. E manteve os olhos fixos
ali. Foi o bastante para despertar a atenção dele. E ele prontamente começou a crescer. O lábio da mulher começou a
tremer.
– Eu lhe disse
que estava de bom humor – falou Sebastian, antes que ela começasse a rir. – Dez
xelins e 6 pence, então. Nada mais. Se não gosta do que eu tenho a oferecer,
posso ir a outro lugar.
– Eu espero que
possa fechar os olhos – disse ela.
Ele deu um
sorriso torto.
– Abertos ou
fechados, tanto faz para mim. Mas eu espero que
valha o meu dinheiro.
Ele conseguiu o
que queria, e ela não fechou os olhos, mas demonstrou todo o entusiasmo que um
homem poderia desejar.
Havia uma lição
de vida naquilo, refletiu Sebastian mais tarde, e ele a aprendeu tão rápido
quanto todas as outras.
Dali em diante,
decidiu que adotaria o seguinte lema de Horácio: “Ganha dinheiro honestamente,
se puderes; senão, como puderes.”
Assim, sobreviveu a tudo e a todos, cresceu e tornou-se a
lenda, o terror das famílias distintas, o mito para os amigos, o garanhão das
prostitutas (as tais primas).
Dain transformou-se num homem poderoso que encantava e
aterrorizava ao mesmo tempo. Sempre consciente de sua herança física,
considerava-se uma aberração diante dos padrões de beleza londrinos.
Por isso, quando a autora faz menção às suas características,
sempre deixa a critério do leitor fazer a interpretação, ao descrevê-lo e ao
mostrar os sentimentos do personagem sobre si mesmo. O que para ele é uma anormalidade,
aos meus olhos é um charme.
Andrés Velencoso |
Ele tem origem inglesa, por parte de pai, e italiana, por
parte de mãe de quem herdou as características mais marcantes, como a cor negra
dos olhos e cabelos, o nariz aquilino, que é mencionado como se fosse um
terceiro protagonista, e sua estatura (muito alto para a época). Como tudo isso
foge aos padrões ingleses, obviamente sabe que está longe de ser considerado o
Adonis do século XIX.
Ele opta por viver suas aventuras em Paris e está sempre
cercado por várias mulheres e seus amigos, entre bebedeiras, apostas e orgias. Estava
acostumado a ter o controle de tudo e de todos. As coisas somente aconteciam de
acordo com sua vontade. E a única pedra no sapato naquele momento era o
inconvenientemente chato Bertie Trent, de quem tentava se livrar.
Amante das artes, Dain costumava ir a antiquários para pescar
peças raras, avaliando-as e fazendo ofertas aos proprietários e, foi numa
dessas visitas que ele conheceu Jessica Trent, irmã solteirona de Bertie.
Sabendo que o irmão estava mas garras de Lorde Belzebu,
Jessica chega a Paris com a missão de resgatar o infeliz e o que resta de sua
fortuna, que vem sendo dilapidada a cada noitada com Dain.
Lorde Belzebu, tentando se esquivar das opiniões exageradas de
Bertie, enquanto negociava uma compra de maneira satisfatória satisfatória, viu seu mundo
ser invadido, atacado e dominado por um oponente tão cruel quanto ele,
literalmente usando artilharia muito pesada.
“Ele ouviu um
farfalhar e um som abafado em algum lugar acima à esquerda. Desviou o olhar até
lá. A mulher que murmurava estava curvada sobre o mostruário de joias. A loja
era incrivelmente mal iluminada – o que era proposital, a fim de que os
clientes tivessem dificuldade de avaliar as mercadorias. Tudo o que Dain
conseguiu perceber era que a mulher usava sobrecasaca azul e uma daquelas
horríveis toucas com aba decorada que estavam na moda.
– Eu recomendo
– prosseguiu ele, com os olhos na mulher – que você resista à tentação de fazer
contas se estiver interessado em um presente para sua chère amie. As mulheres vivem num mundo matemático superior ao dos
homens, especialmente quando se trata de presentes.
– Isso
acontece, Bertie, porque o cérebro feminino alcançou um estado mais avançado de
desenvolvimento – respondeu a mulher, sem erguer os olhos. – As mulheres
reconhecem que a escolha de um presente requer o equilíbrio entre uma equação
moral, psicológica, estética e sentimental que é extremamente complicada. Eu
não recomendaria que um reles homem tentasse se envolver no delicado processo
de balancear essa equação, especialmente pelo método primitivo de calcular.
Por um momento
desconcertante, lorde Dain teve a impressão de que alguém havia acabado de
enfiar sua cabeça na latrina. Seu coração começou a bater mais forte e sua pele
ficou arrepiada, levemente suada, como ocorrera naquele dia inesquecível em
Eton, 25 anos antes.
Ele disse a si
mesmo que seu café da manhã não devia ter lhe feito bem. Talvez a manteiga
estivesse rançosa.
Era impensável
que aquela desprezível réplica feminina o tivesse afetado. Não havia a menor
possibilidade de ele se sentir desconcertado por essa mulher de língua afiada
que devia ser, como presumiu inicialmente, uma vagabunda desmazelada com quem
Bertie estivera na noite anterior.
O sotaque dela
denunciava que era uma dama. Pior ainda – se fosse possível haver espécie pior
de ser humano –, ela era, pelo que parecia, uma intelectual. Em toda a sua
vida, lorde Dain nunca encontrara uma mulher que soubesse o que era uma
equação, e menos ainda uma que soubesse que equações eram passíveis de balanço.
Bertie se
aproximou e, com seu sussurro espalhafatoso, perguntou:
– Faz alguma
ideia do que ela disse, Dain?
– Sim.
–
E o que foi?
–
Homens são brutos e ignorantes.
– Tem certeza?
–
Absoluta.
Bertie soltou
um suspiro e olhou para a mulher, que continuava fascinada pelo conteúdo do
mostruário.
– Você prometeu
que não insultaria meus amigos, Jess.
– Não imagino
como possa ter feito isso, já que não encontrei nenhum. Ela parecia estar
tramando algo. A touca que ela usava, com todos aqueles laços e flores que a
decoravam, inclinou-se de um lado para outro enquanto ela estudava o objeto de
seu interesse, observando-o a partir de vários ângulos.
– Bem, quer
conhecer um deles? – perguntou Trent, impaciente. – Ou vai ficar aí olhando
esse monte de porcarias o dia todo?
Ela endireitou
a postura, mas não se virou.
Bertie
pigarreou.
– Jessica –
disse ele, com determinação. – Dain. Dain... Que diabos, Jess. Não consegue
tirar os olhos desse lixo por um minuto?
Ela se virou.
– Dain. Esta é
minha irmã.
Quando Jessica
ergueu os olhos, um calor feroz, lépido, varreu o corpo de lorde Dain, do alto
da sua cabeça à ponta das suas botas lustradas com champanhe. O calor
imediatamente deu lugar a um suor frio.
– Meu senhor –
disse ela, com um breve aceno de cabeça.
– Srta. Trent –
respondeu ele. E não conseguiria mais proferir uma única sílaba, mesmo que sua
vida dependesse disso.
Sob a aba
daquela touca horrorosa havia uma oval perfeita de porcelana branca e feições
impecáveis. Cílios grossos e negros emolduravam olhos cinzentos como a prata,
levemente inclinados para cima harmonizando com as linhas das maçãs do rosto.
Seu nariz era reto e delicadamente esguio, a boca suave e rosada, um pouco mais
carnuda do que ele gostaria.
Jessica Trent
não possuía a beleza clássica inglesa, mas era perfeita e, como não era cego
nem ignorante, lorde Dain reconhecia qualidade quando
a encontrava.
Se ela fosse
uma peça de porcelana de Sèvres, uma pintura a óleo ou uma tapeçaria, ele a
compraria imediatamente, sem reclamar do preço.
Por um instante
insano, enquanto contemplava a ideia de lambê-la da testa de alabastro até as
pontas dos dedos dos pés, ele imaginou qual seria o preço daquela mulher.”
Trecho
grande?
Sim.
Mas
nem de longe passa a ideia de como a vida de Dain mudaria para sempre, desde
que conheceu Jessica Trent. Mais isso, obviamente, não significa que ele teria
sido domado apenas por desejar ardentemente aquela mulher de língua ligeira,
desde o primeiro instante.
E
o impensável acontece, pelo menos de acordo com as descrições do personagem,
tanto físicas como psicológicas: a atração que Jessica sente por ele é tão
grande quanto a dele por ela. Mas obviamente, nenhum dos dois dá indícios
disso.
O
Príncipe dos Canalhas é um romance de época incrível, com situações
extremamente inusitadas. Um exemplo disso é a avó de Jessica, que é conhecida
como la femme fatale e que não aceita
ser chamada de outra forma que não seu primeiro nome.
Genevieve
é mais que uma avó, é uma amiga, uma orientadora, uma incentivadora da independência
da neta. É com ela que Jessica compreende sua reação a Dain, mas nada disso
fará com que ela desista de afastar Bertie da péssima influência de Lorde
Belzebu.
Assim, está lançado o desafio do século, que fará de Paris um cassino, onde as apostas
serão altas, e as reputações de Jessica e Dain estarão a mercê de suas reações,
de suas atitudes, do forte desejo mútuo, sobretudo, do forte caráter, persistência
e inteligência que ambos compartilham.
A
gente começa a olhar a vida de maneira diferente, desde que começa a ler os
romances de época. Loretta Chase é autora para mulheres e homens, não é uma
autora de romance mulherzinha não, daquele tipo que você tem vontade de acertar
o punho no meio do focinho da protagonista.
Claro,
Dain é intransigente, é teimoso e irritante, e deu mesmo vontade de consertar o
seu nariz, mas é por isso que este tipo de leitura deveria ser indicada aos
alunos do 8º ano ao ensino superior.
Este
gênero, pelo que aprendi com todas essas autoras, nos ensina a olhar para o
outro e para uma situação a partir de diversas perspectivas. Isso não acontece nos dias
atuais; não praticamos o diálogo, a análise de uma situação, estamos muito
ocupados em correr atrás do pão nosso de cada dia que não cuidamos
adequadamente dos nossos corações, dos nossos amores, da nossa vida pessoal.
Obviamente
que os contextos são extremamente diferentes, as mulheres não ficam, nem podem
ficar mais em casa para cuidar exclusivamente da família, estamos também no
mercado de trabalho, estressadas, desgastadas demais para exercitar a
docilidade, a subserviência. Vamos combinar, nem temos mais paciência para
isso.
Mas
acho que, embora muitas coisas estejam se perdendo, e não depende apenas da
mulher, ainda existem pessoas que acreditam no amor, que tentam, que investem
em suas relações. E vale a pena. Não há uma fórmula que faça um relacionamento
durar tanto tempo, mas se os envolvidos estiverem dispostos a tentar, a se
dedicar, a ouvir, a abrir mão sem sacrificar nenhuma das partes, e, acima de
tudo se houver respeito, acho que já é um bom começo.
Vou
ficando por aqui, extremamente mexida, emocionada com a história de O Príncipe
dos Canalhas, de Dain e Jessica, desejando que eles pudessem se materializar,
desejando ter mais de sua história e desejando a todos vocês muito amor, muita paciência,
muita sabedoria e muita saúde, nesta sexta-feira maravilhosa!
“Carpe Diem
quam minimum crédula póstero. Aproveite o dia, não confie no que
virá amanhã.”
Caracaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, mulher!!! Q resenha porreta de boa!! Se eu não tivesse lido - e não fosse a mestre do leque kkkkkkkkkkkkkk adorei o título! -, iria correndo agora lê-lo!
ResponderExcluirTá linda! E adorei o narigudão como avatar do Belzebu
Oi, guru do leque!!!!
ExcluirFui contaminada pelo Lorde Belzebu, tanto o literário quando o de carne e osso! Que nariz, menina!
Que leitura maravilhosa, minha querida!
Valeu os ensinamentos!
Tânia querida!
ResponderExcluirEstava com muitas saudades de você, do blog e de tuas resenhas sempre maravilhosas!
E essa que acabei de ler me deixou simplesmente impressionada e louca de vontade de chegar na livraria e sair de lá sorridente com o livro nas mãos, coisa que provavelmente acontecerá na próxima segunda!
Já me senti cativada pela criança que foi o lord Belzebu e pelo homem em que ele se tornou, fico imaginando o trabalhoso "resgate" que a Jessica vai enfrentar no decorrer do livro.
Você tem o dom de nos empolgar, de fazer com que fiquemos ansiosas por começar a leitura.
Às vezes me pegava pensando no que aconteceria quando acabassem as séries escritas por Madeline Hunter, Lisa Kleypas e Julia Quinn lançadas no Brasil, mas então surge essa escritora que eu ainda não conhecia e que certamente vai me viciar com seus livros.
Parabéns mais uma vez querida!!
Tenha um maravilhoso fim de semana.
Beijosssss!!!
Oi, minha amiga querida!
ExcluirQue bom te ver por aqui novamente, espero que você esteja mais inteira, mais refeita.Nunca é fácil passar pelo que você passou.
Mas os livros definitivamente podem nos ajudar, e tenho certeza de que O Príncipe dos Canalhas vai fazê-la entrar em outra dimensão.
De fato, Jessica é uma heroína maravilhosa, daquelas que você adoraria ter como amiga!
Eu amo você, e te desejo todas as alegrias do mundo!
Obrigada por estar sempre comigo!
Caracaaaaaaa, adorei a resenha!!! Já li é claro... Mas vou lê novamente pq fiquei com saudades, pela forma como vc descreve os.protagonistas é exatamente da forma como penso neles! Bjs e obrigada testo maravilhoso!!!
ResponderExcluirDepois de Judith esse é o livro que mais amo. Amo Loretta.
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