“Vamos
encarar os fatos:
lemos
romances para nos apaixonar. Sobretudo pelo herói.
Sem
dúvida, as heroínas são importantes – na verdade, em minha opinião,
se
a mocinha não for alguém que poderia ser a minha melhor amiga,
o
livro não faz sentido.”
Julia Quinn
Olá,
Envenenados!
Em tempos de Copa do Mundo, o que um ser que não curte
futebol pode fazer?
Claro, opções não faltam, mas para aturar 90 minutos de
vuvuzelas, gritaria, fogos e tudo mais que eles inventam para fazer barulho, é
preciso ter à disposição um cinto de utilidades. Sobretudo num país como o
nosso, em que grande parte da população já curte este esporte desde o ventre.
Nada contra quem curte. O problema é que eles não
consideram normais as pessoas que não têm a mesma reação aos jogos.
Não sou normal mesmo, então sigo a vida cantando e fazendo
outras coisas, ler, dormir, comer, comer,
escrever...
Aí virão aqueles que acharão um absurdo total eu não ter
assistido sequer a abertura. Sério, que se %#!@, não tiro o direito de ninguém
de assistir, então me deixem em paz, se eu prefiro outra programação.
Enfim, vencendo ou não, nada muda no país: os políticos
serão os mesmos, o povo continuará ignorante e, consequentemente, os hospitais,
escolas, salários, impostos e outros setores permanecerão inertes.
Vida que segue.
Há algum tempo me tornei fã dos Romances de Época,
sobretudo os da Editora Arqueiro; pela seleção de autoras e títulos e também
pela qualidade da edição dos livros. E também escrevi sobre todos os seus
protagonistas nesta coluna.
Pelo menos era o que eu tinha certeza de ter feito.
Mas infelizmente fui muito injusta com um casal, até
agora.
Não sei o que me deu, mas eu praticamente vi o meu texto
escrito e editado sobre Simon Basset e Daphne Bridgerton. Mas não. Cometi o
pecado de ainda não ter me desmanchado sobre esses dois queridinhos, que são o
casal do primeiro romance da série Os Bridgertons, O Duque e Eu, da maravilhosa
Julia Quinn.
Não poderia deixar de falar sobre O Duque e Eu, ainda que nosso blog já tendo resenhado o mesmo. Lembrem-se: esta coluna não se destina a
resenhar os livros, ainda que cumpra este papel também. Mas a essência da Sexta
Envenenada é pinçar os meus queridinhos do mundo literário e descrevê-los, bem
como expressar minhas impressões sobre os homens e mulheres dessas histórias
maravilhosas.
E Simon e Daphne deveriam constar na lista dos absintos
desse espaço.
Como não poderiam, se a própria Julia Quinn confessa sua
quedinha por eles?
“As pessoas
quase sempre querem saber qual dos meus livros eu prefiro. Com toda a
sinceridade, essa é uma pergunta quase impossível de responder, porque eu gosto
de coisas diferentes em cada um deles. Às vezes é um personagem, ou então uma
cena específica. O fato é que todos eles me agradam de formas diferentes.
Mas vou lhe contar
um segredo: sempre tive uma queda especial por O duque e eu. Ele foi um divisor
de águas na minha carreira. Não sei exatamente o que aconteceu, mas este livro
é mais profundo e mais rico do que qualquer outro que eu já tenha escrito. Além
disso, marcou o começo da coleção Os Bridgertons, uma série de oito livros que
conquistou as pessoas de uma forma impressionante. [...]”
Impressionante, minha cara Julia, é o seu talento para
criar personagens tão envolventes e tramas tão bem escritas.
Simon é herdeiro de um ducado, cujo antecessor, seu pai,
nunca estivera presente em sua vida, a não ser para destruir completamente sua
autoestima.
O então Duque de Hastings passou boa parte da vida à espera
de um filho que viesse a sucedê-lo.
Nunca vivera um grande amor com a esposa, mas compartilhava uma boa e
terna amizade, bem como o objetivo de gerar uma criança. E mesmo a duquesa
estando muito debilitada – os médicos aconselharam-lhes a desistir, caso
contrário ela não resistiria – ela se arriscou a mais uma gravidez.
Foram meses difíceis, nos quais ela sequer pode sair da
cama. Mas valeu o esforço. Enfim, todo o condado pode comemorar o nascimento de Simon Arthur Henry Fitzranulph
Basset, conde de Clyvedon.
“[...] Os sinos repicaram durante horas,
houve champanha para todos festejar a chegada do recém-nascido e todo o povo do
Clyvedon deixou seus trabalhos para unir-se à festa organizada pelo pai do
jovem conde.
-Este não é um menino qualquer - lhe disse o padeiro ao ferreiro.
E não o era porque Simon Arthur Henry Fitzranulph Basset não seria
conde do Clyvedon para sempre. O título era pura cortesia. Simon Arthur Henry
Fitzranulph Basset, o menino com mais nomes dos que qualquer menino pudesse
necessitar, era o herdeiro de um dos ducados mais antigos e ricos da
Inglaterra. E seu pai, o duque do Hastings, tinha estado esperando este momento
durante anos.
Enquanto passeava com seu filho nos braços em frente do quarto de
sua mulher, não cabia o coração do duque no peito de quão orgulhoso que estava.
Passados os quarenta anos, tinha visto como todos seus amigos duques e condes
geraram herdeiros. Alguns tinham tido que ver nascer várias filhas antes da
chegada do esperado varão mas, no final, todos tinham assegurado a linha
sucessória, que seu sangue perduraria nas próximas gerações da alta sociedade
britânica.[...]”
Finalmente, Simon veio ao mundo, mas sua vida não teria um começo
muito promissor, apesar do título e da riqueza que herdaria.
Sua mãe falece pouco depois do parto, seu pai o deixa aos cuidados de
uma ama e volta para Londres para cuidar dos negócios e raramente volta para
vê-lo. Mas quando o duque retorna definitivamente, para assumir a educação do
filho, em seu segundo aniversário, não entende o porque de seu filho não emitir
uma só palavra.
O tempo vai passando e nada da criança falar. Até que, por fim, aos
quatro anos Simon não consegue satisfazer o pai.
“O menino retraiu-se, com o lábio inferior trêmulo.
– Alteza! – exclamou a ama. – O senhor está assustando a criança.
O homem virou-se para ela.
– Talvez ele deva levar um susto – falou. – Talvez o que esteja
precisando seja uma grande dose de disciplina. Uma boa surra pode ajudá-lo a
encontrar a voz.
O duque agarrou a
escova de prata que a ama usava para pentear os cabelos de Simon e avançou na
direção do filho.
– Vou fazer você
falar, seu pequeno idiota...
– Não!
A ama ofegou. O
duque deixou a escova cair. Foi a primeira vez que ouviram a voz da criança.
– O que você disse?
– sussurrou o duque, com os olhos se enchendo de lágrimas.
O menino cerrou os
punhos ao lado do corpo e projetou o queixinho à frente enquanto falava.
– Não me
b-b-b-b-b-b...
O rosto do soberano
ficou mortalmente pálido.
– O que ele está
dizendo?
Simon tentou
pronunciar a frase de novo.
– N-n-n-n-n-n-n...
– Meu Deus – bufou
o duque, aterrorizado. – Ele é um idiota.
– Não é, não! –
gritou a ama, lançando os braços ao redor do menino.
– N-n-n-n-n-n-n-não
b-b-b-b-b-b-bata... – Simon respirou fundo – em mim.
O duque afundou no
assento próximo à janela e enterrou a cabeça nas mãos.
– O que eu fiz para
merecer isso? O que eu posso ter feito... – lamentou-se.
– O senhor deveria
estar elogiando o menino! – observou a ama Hopkins.
– Está há quatro
anos esperando que ele fale e...
– E ele é um
idiota! – berrou. – Um pequeno idiota!
Simon começou a
chorar.
– Hastings ficará
nas mãos de um débil mental – gemeu o duque. – Todos esses anos rezando por um
herdeiro e agora está tudo perdido. Terei que deixar o título para meu primo. –
Virou-se para o filho, que soluçava e secava os olhos, tentando parecer forte
diante do pai. – Não consigo sequer olhar para ele. – Soltou um arquejo. – Não
consigo.
Ao dizer
isso, o homem saiu da sala.”
William Ponzetti |
Na última tentativa que fez de se aproximar do pai, ainda menino,
ele tinha certeza de que conseguiria apresentar-se diante dele, sem falhar, sem
gaguejar.
Mas saiu de lá com outra certeza: a de que jamais teria uma
convivência com o Duque de Hastings.
“Simon sentiu no âmago a rejeição do pai. Experimentou uma espécie
peculiar de dor tomando conta de seu corpo e envolvendo o coração. E, conforme o
ódio lhe invadia e transbordava por seus olhos, ele fez uma promessa solene.
Se não podia ser o
filho que o pai queria, então seria exatamente o oposto.”
Durante toda sua vida, ele lutou por controle. Para controlar a
própria vida, a fala e as emoções. A rejeição do pai não o impediu de tornar-se
um homem forte e poderoso, que vai conquistando admiradores, entre homens e
mulheres, por onde passa.
Ele vai para a escola, para a faculdade e conquista tanto espaço
entre os acadêmicos e a sociedade que não tem como não chamar a atenção de seu
pai também, que começa a tentar se aproximar do filho. Mas agora é Simon quem
não deseja contato, e assim, parte em uma longa viagem pelo mundo, só
retornando após a morte do duque.
Nesse retorno ele conhece Daphne Bridgerton.
Gente, para mim, um dos vários pontos altos (este livro é uma
cordilheira) de O duque e eu é o momento em que eles se conhecem no baile de
Lady Danbury. Aliás, não só o casal, mas os irmãos dela garantem momentos
maravilhosos também. Cada um, a sua maneira, acrescenta um tempero misto de
humor, ira, sarcasmo e libertinagem à história.
Daphne é a quarta filha dos Bridgertons. Para sua sorte, ou azar,
nasceu depois de Anthony, Benedict e Colin.
Por causa de seus irmãos, Daphne adquire uma experiência que fará
toda a diferença em sua maneira de ver a vida e principalmente os homens.
Um dos encantos desta obra é o fato de Daphne não ser aquela moça
que vive deprimida por seu destino. Pelo contrário. Ela é capaz de traçar seu
próprio destino e tem o apoio dos irmãos mais velhos. Anthony, como primogênito
e herdeiro do título de visconde e da responsabilidade de cuidar da família, é
o mais implacável no que diz respeito à felicidade e honra de sua irmã.
Por isso, não vê com bons olhos a aproximação de seu antigo amigo,
de escola e libertinagem, de sua amada irmã.
Mas o que ele não sabe é que ambos têm um combinado: Simon propõe a
Daphne que finjam interesse mútuo para afastar as mães e moças casadouras dele,
e atrair pretendentes à mão da irmã de Anthony.
Tudo isso, porque, meus queridos, Simon não pretende casar-se,
encerrando com ele a linhagem de seu pai e Daphne, por sua vez, não consegue
atrair pretendentes, ou porque a consideram uma boa amiga, ou porque tenham
pavor de seu trio de irmãos mais velhos.
De certa forma, o plano dá certo, pelo menos para a moça, que
começa a receber a atenção de vários cavalheiros que tiveram o interesse
despertado a partir do momento em que perceberam que um duque a estava cortejando.
Esse é só o começo dessa história.
O que ambos não esperavam é que, o que começou com uma farsa, desse
início a algo ainda maior em suas vidas.
São pessoas tão
diferentes, mas que se identificam de uma maneira tão limpa, sem frescuras.
Ele, definitivamente
decidido a nunca se casar e jamais ter filhos: fruto de sua relação com a
família que nunca teve. Ela, deseja seguir os passos dos pais, com um bom
casamento e vários filhos.
“– Aaaaaaaahhhhhhhhhh! – Violet Bridgerton amassou o jornal de apenas uma
página numa bola e o atirou para o outro lado da elegante sala de estar.
Sua filha Daphne
foi sensata e não fez comentário algum. Fingiu estar concentrada em seu bordado.
– Você leu o que
ela escreveu? – perguntou Violet. – Leu?
Daphne olhou para a
bola de papel, agora embaixo de uma mesa de canto de mogno.
– Não tive a oportunidade
de ler antes de você, hã, terminar.
– Leia, então! –
gritou ela, agitando o braço no ar de forma dramática. – Veja como aquela mulher nos difamou!
Daphne largou
calmamente o bordado e pegou o jornal amassado embaixo da mesinha. Esticou a
folha no colo e leu o texto sobre a família. Piscou algumas vezes, depois
ergueu o olhar.
– Não é tão ruim,
mãe. Na verdade, é uma bênção, comparado ao que ela escreveu sobre os
Featheringtons na semana passada.
– Como posso
conseguir um marido para você com essa mulher difamando seu nome?
Daphne se obrigou a
respirar fundo. Depois de quase duas temporadas em Londres, a simples menção da
palavra “marido” era suficiente para fazer sua cabeça latejar. Ela queria se
casar, de fato queria, e não estava sequer sonhando com um amor verdadeiro. Mas
desejar um marido por quem tivesse ao menos um pouco de afeição era pedir
muito?
Até então, quatro
homens haviam pedido sua mão, mas quando pensara em viver o resto de seus dias
na companhia de qualquer um deles, Daphne simplesmente não conseguiu aceitar.
Havia vários cavalheiros que ela acreditava que poderiam ser maridos razoáveis,
mas o problema era que nenhum deles estava interessado nela. Ah, eles gostavam dela. Todo mundo gostava dela. Todos a achavam divertida, gentil e
bem-humorada. Nenhum deles a considerava feia, mas também não ficavam
hipnotizados por sua beleza, sem fala diante de sua presença, nem inspirados a
compor poemas em sua homenagem.
Os homens – pensava
ela com desagrado – estavam interessados apenas em mulheres que os
amedrontavam. Ninguém parecia inclinado a cortejar alguém como ela. Todos a
adoravam, ou ao menos era o que diziam, porque ela era muito simpática e
parecia entendê-los.
Certa vez, um dos
homens que Daphne julgara que poderia ser um marido aceitável dissera: “Por
Deus, Daff, você não é como a maioria das mulheres. Você é absolutamente
normal.” Ela poderia ter considerado isso um elogio, se ele não tivesse saído
para correr atrás da beldade loira mais recente.
Daphne olhou para
baixo e percebeu que estava com o punho cerrado. Então ergueu os olhos e se deu
conta de que a mãe a encarava, sem dúvida esperando que ela dissesse alguma
coisa. Como já havia suspirado, Daphne pigarreou e afirmou:
– Tenho certeza de
que essa coluninha de Lady Whistledown não vai prejudicar minhas chances de
encontrar um marido.
– Daphne, já faz dois anos!
– E ela escreve há
apenas três meses, de modo que não vejo como a culpa possa ser dela.
– Posso culpar quem
eu quiser – resmungou Violet.
As unhas de Daphne
feriram as palmas de suas mãos enquanto ela se esforçava para conter as
palavras. Sabia que no fundo a mãe tinha apenas as melhores intenções, que a
amava. E o amor era recíproco. Na verdade, até Daphne chegar à idade de ser
desposada, Violet com certeza havia sido a melhor das mães. Ainda era, quando
não estava desesperada pelo fato de que, depois de Daphne, tinha mais três
filhas para casar. [...]”
E é por tudo isso que ela resolve aceitar a proposta de Simon.
O resultado?
Claro, eles podem passar mais tempo juntos, vão se conhecendo
melhor e se desafiando a cada encontro. Resumo da ópera: Daphne se apaixona por
ele que, não consegue mais conter o forte desejo por ela.
“Assim,
beijá-la se tornou uma questão de autopreservação. Era simples: se não fizesse isso,
se não a possuísse, ele morreria. Parecia melodramático, mas naquele instante
ele poderia jurar que era verdade. O desejo que se enroscava em suas entranhas
acabaria fazendo-o sucumbir.”
Uma das coisas legais desses romances de época é que não são
livros só para nós. Os rapazes deveriam lê-los também. Não são melosos,
meninos, eu garanto. De fato, nem eu gosto de livros assim. São histórias
bacanas, de pessoas legais.
Acho que esse tipo de leitura deveria ser obrigatório para os
adolescentes. Mesmo com as cenas sensuais. Vamos combinar: nossos jovens estão
tendo acesso a informações sobre sexo de maneiras tão frívolas e errôneas, que
nossos livros, tão amados, não passariam de gibis.
Sério, acho que garotos que leem esse tipo de texto, assim como as
meninas, se tornam mais sensíveis e têm muito a aprender – sobre honestidade,
sobre conquista, respeito e sedução.
“– Não vou possuí-la
numa hospedaria de beira de estrada – continuou ele. – Acho que você merece
mais respeito que isso.
– Não vai? É mesmo?
Ela avançou um
pouco.
– Por que não?
Simon a analisou
por alguns instantes. Simplesmente se sentou na cama e ficou observando-a. Daphne
o encarou com olhos cheios de carinho e curiosidade, com um toque de hesitação.
Passou a língua pelos lábios – mais um sinal claro de nervosismo, mas o corpo
frustrado de Simon reagiu ao gesto sedutor com uma ereção instantânea.
Ela deu um sorriso
trêmulo e desviou os olhos dele.
– Eu não me
importaria.
Simon continuou
imóvel, curiosamente paralisado, enquanto sua mente gritava ‘Agarre-a!’ ‘Leve-a
para a cama! Faça qualquer coisa, mas coloque o corpo dela embaixo do seu!’
E então, justo
quando ele estava quase conseguindo se mover, ela soltou um gritinho e ficou de
pé, virando-se de costas para ele e cobrindo a boca com a mão.
Simon, que havia
acabado de esticar o braço a fim de puxá-la para si, caiu de cara na cama.”
Umas
das cenas hilárias da história, sensuais também. Mas hilária porque ele disse
que não poderia ter filhos e ela achou que era porque ele não poderia consumar
o casamento. Ele fica estupefato com a falta de noção sobre tudo que diz
respeito à primeira noite de um casal.
“– Eu realmente
detesto parecer tão burra – resmungou.
Simon se inclinou
para frente e pegou as mãos dela.
– Daphne – começou ele,
suavemente, massageando os dedos dela -, você tem alguma noção do que acontece
entre um homem e uma mulher?
– Não faço a menor
ideia – admitiu ela, com franqueza. –Era de se esperar que, com três irmãos mais
velhos, eu soubesse algumas coisas, e achei que finalmente descobriria a
verdade ontem à noite, quando minha mãe...
– Não diga mais
nada – pediu ele com a voz mais estranha do mundo. – Nem mais uma palavra. Eu
não suportaria.”
São
duas pessoas extremamente encantadoras, em tudo. Mas também são muito ardentes,
sensuais e garantem muita palpitação. E entre descobertas e reconhecimentos,
eles vão enfrentar muitas situações difíceis também. Incertezas duramente
presentes e marcantes, tormentos causados pelo passado dele e pelas
expectativas de futuro dela.
Pronto,
está feito o meu mea culpa. Perdão,
Simon, meu amor e Daphne, minha lindinha, por ter levando tanto tempo para
cuidar de vocês!
Lido,
relido e adorado duplamente, O duque e eu é um marco na história dos romances
de época.
Fico
por aqui, com o humor muito melhorado, depois de falar de um dos meus amores,
apesar da Copa.
Até a próxima semana!
Fiquem bem e Carpe Diem!
Olá
ResponderExcluirPassei o primeiro jogo da copa lendo. Tem passatempo melhor? Ler é tudo de bom.
Adoro essa série da Julia Quinn. Ela consegue ao mesmo tempo ser romântica e engraçada.
O Simon é um dos meus personagens favoritos da sêrie.
Também acho este primeiro livro lindo e apaixonante. Os personagens são perfeitos juntos e tem um entrosamento que me deixou encantada. Pra mim, Júlia foi extremamente feliz ao escrever a história deles. Amo de montão o casal. Beijos.
ResponderExcluirEu faço parte do time dos que amam futebol, mas também adoro ler e penso que todo mundo tem o direito de gostar e não gostar do que bem entender.
ResponderExcluirLi esse livro faz um tempo, mas gostei muito dele, não só pelo cenário histórico, pela história e pelos personagens secundários, mas principalmente por causa da protagonista. A Daphne é uma personagem tão forte e determinada, que realmente gostaria de ter alguém como ela como amiga.
As situações que ela e o Simon enfrentam não são nada fáceis e algumas delas me deixaram triste durante a história, mas tudo isso vale a pena quando percebemos que o amor entre eles vai crescendo e que a Daphne consegue ajudar o Simon a enfrentar seus traumas.
Os diálogos entre eles também são muito bons, alguns divertidos e outros emocionantes. Fora a família Bridgerton que é sempre um bônus, adoro os irmãos dela! Enfim, esse livro é ótimo.
Assisti o jogo para ficar
ResponderExcluirperto dos meus filhos e meu marido que reinvindicaram minha presença. ;)
Quanto ao livro não li ainda, acredita?
Achei pela resenha esse romance o máximo! E quando puder não vou deixar de ler.
kkkkkkk eu também estou numa situação parecida, detesto esse barulho, mas fazer o que né? Respeito todos, enquanto isso vou curtindo os meus bebês ^^
ResponderExcluirApesar de gostar muito de romance (principalmente histórico) até hoje não tive oportunidade de ler nada da Julia Quinn e acho que não vou fazê-lo tão cedo já que todos morrem de amores pelos livros dela e como a série é grande e não foi toda lançada, vou esperar mais um pouquinho.
Beijocas e boas leituras durante a copa ^^
Também me tornei fã de romances de época... principalmente depois que editora arqueiro apresentou os livros num evento que ocorreu na minha cidade.
ResponderExcluirE o primeiro foi justamente o Duque e eu (biblioteca linda, obrigada por ser atualizada! \o/)
Adorava a quimica que ambos tinham, e quando os irmãos e/ou a mãe apareciam, era risada na certa. Daphne é o tipo de garota que chega a ser independente (comparando as outras meninas na época...) e o Simon é o tipo que de dá vontade de dar uma surra no meio da cara, de tanta burrada que o sujeito faz. Oxi!
Bem, como o segundo livro será do Anthony, com certeza irei ler e torcer para que ele tenha mais juízo que o seu amigo ali... ¬_¬
Não gosto da copa pelo fato de ter muito barulho mais sempre é bom reunir a família *-*
ResponderExcluirNo dia do jogo teve muito barulho minha cachorrinha quase deu um ataque cardíaco ela é filhotinha :O
Mais em relação ao livro ainda não li que é uma pena eu passei a gostar de alguns romances de época. Esse parece ser bom *-*
Bjs Mi *-*
Eu sou suspeita para falar de jogos. Sou super a favor, gosto bastante de torcer e vibrar, mas tem umas pessoas que exageram né? Por mais que eu curta, fico estressada quando extrapolam.
ResponderExcluirEm relação ao livro, adoro romances de época, é um dos meus gêneros favoritos. Ever. E estou super ansiosa para ter essa série em minhas mãos (:
Linda Tania!!!!!!!!!!!!! Que resenha linda!!!!!!!!!!!!!! Adorei o teu Anthony kkkkk
ResponderExcluirRealmente Duque e Eu é um livro lindo e sensível, apesar do humor da autora em algumas cenas, a do lago foi ótima!!!!! E a noite de núpcias maravilhosa também kkkkkk. É difícil definir os casais da Julia Quinn como um favorito, todos tem algo que te conquistam imediatamente. Mas vou parar de escrever porque a tua resenha já falou tudo e um pouco mais... O problemas das tuas resenhas é que cada vez que leio, tenho vontade de reler o livro kkkkkk isso é um problema kkkkkkkkkkkkkkk
Como não amar O duque e eu, eu li o livro à muitos anos atras...e foi com ele que cai de amores pela autora na hora, preciso de todos os livros dela, e o primeiro casal até o momento é o meu xodó.
ResponderExcluirO que falar de Daphne, eu gosto de mocinhas fortes, decididas e ela é uma, o que tornou o livro muito bom para mim, amei o pedacinho do livro que você postou deu uma saudade agora,
beijos.