Amor é um livro
Sexo é esporte
Sexo é esporte
Sexo é escolha
Amor é sorte
Amor é pensamento
Teorema
Amor é novela
Sexo é cinema
Teorema
Amor é novela
Sexo é cinema
Sexo é imaginação
Fantasia
Amor é prosa
Sexo é poesia
Fantasia
Amor é prosa
Sexo é poesia
...
Amor é divino
Sexo é animal
Amor é bossa nova
Sexo é carnaval
Amor é para sempre
Sexo também
Sexo é do bom
Amor é do bem
Sexo é animal
Amor é bossa nova
Sexo é carnaval
Amor é para sempre
Sexo também
Sexo é do bom
Amor é do bem
Amor sem sexo
...
...
- Amor E Sexo - Rita Lee
“— Não guarde rancor e não vá
para a cama com raiva. Isso contamina. Mesmo que esteja
furiosa com a outra pessoa, pergunte a si mesma se sua vida
seria melhor sem ele. Se a resposta for
sim, melhor sair dessa cama e ir embora. Se a resposta for
não, então lhe dê um grande beijo.
Converse sobre o que está
errado, tente corrigir e superar e siga em frente.” P. 43
Olá, Envenenados!
Voltei!
Não de ônibus, graças a Deusa!
Estava louca para compartilhar com vocês uma descoberta. Bom, pelo
menos para mim, né, pois certamente muitos leitores devem conhecer a autora que
eu trouxe hoje.
Pois é, há algumas semanas ganhei da minha chefinha dois livros de
uma série de quatro da Susan Fox. Como eu tinha outros para dar conta, os
deixei completando minha mais nova prateleira (estou toda besta com o trabalho
do meu pai). Enfim, concluídas algumas prioridades, escolhi o primeiro dessa
série para começar a leitura, mais por curiosidade pela escrita dessa autora
cujo trabalho é inédito para mim.
Assim, mergulhei na história de De Repente, o Destino, cuja capa é bastante feminina e me agradou
bastante e está na sua segunda edição pela editora Única.
Esta série conta a história das irmãs Fellon, Theresa, Kat, Jena e
Merilee.
Estou tão impressionada com o trabalho de Susan Fox que escolhi os
protagonistas do primeiro livro da série, Damien Black e Theresa Fellon para
receberem o troféu absintos de hoje.
“Quando o destino
age a favor do amor, não há como resistir!
A vida de Theresa Fallon
sempre foi cercada de estudo e teses, afinal, ela é o gênio da família e se
orgulha disso. Mas o destino... ah, o destino! Voltando da Austrália para o
Canadá para o casamento de sua irmã mais nova, Theresa conhece Damien Black, um
homem elegante e extremamente sedutor. Apesar de sua personalidade um tanto
arrogante negar a atração, existe algo nele que faz com que ela queira se
entregar totalmente.
Damien já está cansado
de ser assediado por mulheres. Escritor de sucesso e incrivelmente sexy, ele
não precisa se esforçar muito na área da conquista feminina. Quando conhece
Theresa, o jogo da conquista se torna realmente tentador e ele usará seus dotes
para conquistá-la.
Será um longo voo. E
nessas horas eles terão tempo suficiente para aproveitar essa brincadeira do
destino...”
Sentiram o drama?
Logo que comecei a leitura me identifiquei com a Theresa – não que
tenha um QI de gênio, aff! Claro que não! Nem que eu tenha necessidade extrema
de controlar tudo, Deus me livre! Mas, depois de um casamento que não deu certo,
sob vários sentidos, passei a evitar relacionamentos mais duradouros. A diferença
é que eu amo a minha liberdade em tudo e Theresa procura não se envolver emocionalmente,
primeiro porque teme sofrer novamente outra decepção; em segundo lugar, acredita
que não desperta desejo no sexo oposto.
A primeira razão é fácil de entender, mas a segunda diz respeito à
maneira como foi educada: por ser a filha mais velha, sempre foi uma espécie de
coordenadora das irmãs mais novas, nunca confiando totalmente que elas fossem
cumprir de maneira eficiente as tarefas delegadas pela mãe; no colégio os guris
sempre se aproximavam com interesse em seu desempenho em trabalhos e avaliações.
Então, cresceu acreditando que apenas suas habilidades e intelecto eram
atraentes.
De repente ela se vê incumbida de organizar o casamento da irmã
caçula e precisa se afastar por algumas semanas da Universidade de Sydney, onde
é trabalha, para voltar ao Canadá e por em prática o projeto que organizará
desde o voo.
De acordo com sua assistente recém-casada, ela deveria recorrer
àquelas revistas de noivas para se orientar. Assim, ela entra em uma livraria
dentro o aeroporto.
“Merilee precisava de
ajuda, e eu a amava. O mesmo posso dizer de nossas irmãs Kat e Jenna, é claro,
mas, como sempre, eu era quem organizava as coisas. Para falar a verdade, eu
gostava de estar no comando. Na verdade, preferia fazer as coisas eu mesma,
para garantir que saíssem direito. Arrogante, metida, irritante? Por causa do
meu impressionante QI, das expectativas dos meus pais e das responsabilidades
que caíram sobre mim desde cedo, haveria alguma maneira de eu ser diferente?
Portanto, justamente eu,
que não acredito nessa conversa de véu-e-grinalda-e-promessas-de-amor-eterno, estava agora
em busca dessas revistas cheias de babados para complementar a
gigantesca bíblia de
planejamento de casamentos que eu havia comprado na livraria. Assim que eu passei
pela fiscalização do aeroporto de Sidney no domingo à tarde, fui direto para a
livraria.
Uma pilha de livros de capa
dura perto da entrada me chamou a atenção. A pirâmide em construção dava
destaque para Wild
Fire, o
novo livro de um dos romancistas mais populares da Austrália, Damien Black. A
balconista pregava nas capas adesivos de ‘exemplar autografado’ que, com suas
chamas misteriosas em amarelo e vermelho sobre fundo preto, davam um toque
berrante a elas chamando a atenção.
Como socióloga
especializada no estudo dos aborígenes australianos, eu conhecia o Black. Ele
tinha ascendência aborígene
e escrevia histórias de mistério paranormal protagonizadas por um
policial aborígene
australiano.
Embora eu raramente leia ficção, já havia comprado um
dos seus romances. Era surpreendentemente divertido, mais ou menos preciso com
os fatos reais e com observações perspicazes aqui e ali, mas só aqui e ali.
Achei que seu trabalho era principalmente, e grosseiramente, comercial. Esse
cara deveria dedicar seus talentos de escritor para algo mais sério.
Eu certamente não pretendia
ler outro de seus livros.
— Desperdício de tempo.
Simplista e superficial.
— Senhora? — a balconista
se virou para mim.
— Sinto muito — Um dos
perigos de passar tanto tempo sozinha... Eu tinha o péssimo hábito de expressar
meus pensamentos. — Eu não quis dizer isso em voz alta.
A funcionária da loja
sorriu:
— Não se preocupe. Contudo,
muitos leitores discordam de você. Ele com certeza vende muito bem. No meu
caso, não consigo largar seus livros, fico
acordada a noite toda, e isso aconteceu mais de uma vez — ela piscou. — Mas bem
que ele poderia fazer isso comigo em pessoa... Ele acabou de autografar estes
livros e, olha, o homem é um gato.
— Tenho certeza de que ser
um tesão é um critério importante para uma pessoa escolher sua leitura —
retruquei secamente.
Um homem que ria abafado me
disse que alguém tinha ouvido esse meu comentário.
A garota olhou por cima de
meu ombro. Seus olhos se arregalaram e o rubor preencheu suas bochechas.
— Oops! Sinto muito — Ela
abaixou a cabeça e se concentrou em continuar colocando adesivos nos livros.
Virei-me e vi um homem que
com certeza poderia ser chamado de “tesão”. Suas roupas eram simples até
demais, jeans surrados, uma camiseta básica, mas que cobriam um homem alto e musculoso.
Seu rosto e seus braços estavam bronzeados e ele, obviamente, não ligava para
cortes de cabelo. Embora eu não fosse fã de cabelos longos, as ondas pretas
brilhantes que desciam até quase a altura dos ombros combinavam com ele.
Apresentava um rosto forte e olhos cinzentos exóticos e brilhantes, que estavam
agora me avaliando com um toque de humor.
Senti a presença física
dele de modo diferente, como homem. E de mim como mulher. A maneira que definitivamente eu não costumava
reagir a um cara. Havia algo de familiar nele, mas eu tinha certeza de que não
o conhecia. Eu teria me lembrado dessa bizarra sensação...
— Não vai comprar um livro,
então? — perguntou ele provocativamente, com um sotaque australiano.
Envergonhada por minha
reação, desviei meus olhos e murmurei:
— Não.
Quando me virei para ir
embora, eu o ouvi dizer:
— Não sabe o que está
perdendo.
Por que eu me sentia como
se estivesse fugindo dele? Afastei esse pensamento – e o homem – da minha mente
enquanto comprava uma garrafa d’água e, em seguida, me dirigi para a seção das revistas.”
Adivinhem quem era o alto e tesudo?
Pois é.
Muitas coisas me surpreenderam nesta obra.
Uma delas foi a forma como a autora apresenta a história. É a
primeira vez que leio um livro que é contado na primeira e na terceira pessoas.
Alguns capítulos mostram a perspectiva de Theresa, que narra suas impressões e
reações ao que vai acontecendo. Outros são contados pelo narrador observador,
que descreve as impressões de Damien. Isso, meus queridos, tornou a leitura uma
aventura muito gostosa e distinta de tudo o que já li.
Sempre reclamo das histórias que são centradas em apenas dois
personagens, que ficam cansativas e sem variedades.
Susan Fox conseguiu alinhavar uma história cheia de sensualidade,
erotismo de primeira, humor, realidade social e histórica.
Imaginem vocês que, em meio ao tesão danado do livro, ela
conseguiu encaixar temas sociais de suma importância, e eu como sou tarada por
história e sociologia tive um terceiro motivo para eleger Susan Fox uma das
minhas autoras mais queridas.
Damien Black é um escritor australiano de muito sucesso em seu
país e está entre os solteiros mais sexys na atualidade, que está iniciando sua
turnê pelos Estados Unidos e Canadá pela primeira vez. Além de sexy, e tudo
mais, ele é carismático, divertido e observador.
Quando percebeu que a mulher que considera seu trabalho como lixo
superficial seria sua vizinha de voo, decidiu que deveria aproveitar a
oportunidade que o destino lhe apresentou. E, mesmo que ela deixasse bem claro
seu desejo de trabalhar, montando o projeto do casamento em seu computador ou
corrigindo as provas de seus alunos, era inevitável tentar derrubar suas defesas.
A toda e qualquer oportunidade que surgia, ele aproveitava para travar
diálogos com a professora.
Durante o voo muitas coisas acontecem, na verdade, quase metade da
história é contada dentro desse primeiro voo, desde a comissária de bordo
Carmem, que o reconhece e passa a flertar com ele, até as cenas mais excitantes
e inimagináveis que poderiam acontecer dentro de um avião.
Eis aqui um livro que se enquadra perfeitamente no último Doce
Veneno. Aqui os personagens são muito possíveis, apesar de, para algumas
pessoas, parecer muito instantâneo o envolvimento dos dois. Damien desafia
Theresa o tempo inteiro, provocando-a, mas apenas com a intensão de fazê-la
soltar-se mais, para então conhecê-la melhor.
Percebendo que ela não faz ideia de quem ele é na verdade, resolve
tentar conquistá-la antes que ela o relacione ao autor de sucesso. Entendam:
não é um canalha aproveitador que está doido para dar uma trepada com uma
mulher gostosa. Isso ele teria facilmente com Carmem que, descaradamente se
esfrega nele (aquela vaca, bem podia ser eu). Não: o que o seduziu mesmo foi a
falta de interesse de Theresa, além de sua posição quanto ao seu trabalho.
Como estão na classe executiva, há uma boa distância entre seus assentos,
mas, como ela está muito envolvida com as revistas de casamento que comprou e
tem o hábito de resmungar, ele aproveita para se aproximar e ambos trocam
ideias e começam a perceber que existem afinidades.
“Ao lado dele, Theresa
murmurava para si mesma, tirando sua concentração. Ele ouviu algo como:
“Por apenas
seis mil dólares, você também pode ficar parecida com um parfait de morango”. E
então: “Ou uma múmia”. Seu cérebro não conseguia entender o que estava ouvindo.
Quando ela disse: “Não pode pesar mais de quarenta quilos. Se um homem a
abraçar, ela vai se partir em duas”, ele teve que abrir os olhos e olhar por
cima dela. O que ele viu o fez rir. Ela tinha uma revista de noivas aberta em
sua frente.
— Vestidos de
noivas? O que aconteceu com todo o trabalho que tinha que fazer?
Suas bochechas
coradas combinavam com sua regata.
— Eu pensei que
estivesse dormindo.
— Difícil
dormir com todos esses resmungos — brincou Damien.
— Ai, droga.
Desculpe. É um mau hábito.
— Não se
preocupe. Mas estou curioso. Um parfait de morango custa seis mil dólares?
Ela folheou as
páginas e ele olhou para uma combinação de rendas da cor de um milk-shake de morango. Ele
soltou um assovio.
— Isso é
ridículo — Suas linhas caídas o fizeram pensar em um sorvete derretido, e ainda havia uma coisa
grande na cintura, que devia ser provavelmente um laço, mas que parecia um morango
gigante amolecido. — Mas os vestidos de noiva não deviam ser brancos? Quero
dizer, a menos que você seja asiático ou algo assim.
— O rosa é a
última tendência. Mas, sim, a maioria é branca ou creme. Olhe para isto. Outra
página virada, e ele viu uma mulher pálida, de aparência triste, cujo corpo
magro estava envolto várias vezes no que parecia uma bandagem de gaze. Ou uma
múmia.
— Ela parece um
cadáver, então acho que é justo que seja embrulhada como uma.
Theresa riu e,
com os olhos brilhando, virou a página.
— Que tal isso?
Essa também não
tinha nem peitos nem bunda. Meu Deus, ela era mais do que magra, era cadavérica.
— Caramba, uma
mulher-vareta — e Damien fez uma careta. — Assustador. Como alguém poderia
achar isso atraente?
Ela balançou a
cabeça com firmeza, os cabelos ruivos se agitando e depois se acalmando.
— Eu não acho,
tenho certeza. — E acrescentou — Que mensagem horrível isso passa para as mulheres
mais jovens.
— Sim. E pode
crer, se elas ficarem assim, nenhum cara vai se casar com elas — Ele não podia imaginar
qualquer homem com sangue correndo nas veias querendo transar com um esqueleto.
E por falar em
sexo... Damien aproveitou a desculpa de abrir o cinto de segurança, inclinou-se
e deixou o braço esbarrar no dela, sentindo uma leve conexão.
Então,
rapidamente, se afastou. Merda, o que ele estava fazendo? Obviamente, aquela mulher
estava comprometida, apesar daqueles dedos sem aliança. Já era hora de parar de
querer seduzir a professora.
Isso não queria
dizer que não pudessem conversar, no entanto. Ele virou outra página da revista,
depois outra.
— Bem, pelo
menos essa menina tem curvas, abaixo da cintura, tudo bem... Cara, olha essa bunda
dela... — então, ele olhou mais de perto. — Ou será que é o vestido que faz
parecer tão grande assim?
— Descobri que
se chama corte sereia. Sim, ele de fato acentua a... er... o traseiro,
curvando-o e depois se abrindo, para que ela possa caminhar. Ou pelo menos
mancar...
— É, com
certeza ela não poderia dançar uma valsa vestindo um desses. [...]”
Percebam a minha situação: não conseguia largar o livro de jeito
nenhum. Imaginem a minha cara a caminho do centro da cidade, sentada no metrô,
lendo isso:
“Theresa provou uma colherada de
seu musse e sua expressão mostrou a Demian que ela tinha esquecido sua pergunta
sobre a ocupação dele. Sua atenção estava em sensações que pareciam quase
orgásticas.
Ele adoraria ser o responsável
por aquele brilho de prazer em seu rosto.
Ela deu outra colherada e depois
sugou lentamente a colher, com os olhos fechados, e seu pênis latejou enquanto
ele imaginava aqueles lábios em torno dele.
Para aumentar ainda mais a
tortura, ele escolheu um morango maduro médio e estendeu a mão para mergulhá-lo
no musse. Ela arregalou os olhos para em seguida estreitá-los de raiva, então ele
levou o morango à boca de Theresa. Ela sorriu e estendeu a
mão para aceitar a dele, do mesmo modo como ele tinha feito quando provou o
salmão. Theresa abriu a boca e fechou os
lábios em torno da ponta coberta de chocolate.
Ah, sim, ele estava completamente
ereto agora.
O calor dos dedos suaves contra
sua mão, o brilho de prazer em seus olhos, a forma como os lábios se fechavam
em volta da fruta vermelha. Aquele diabo de morango tinha até um formato parecido
com a cabeça de seu pênis.
Enquanto Theresa
mordiscava lentamente o fruto preso entre seus dedos, Damien estava aliviado
por ter colocado o guardanapo no colo. Especialmente quando Carmen veio servir
café.”
Que
situação, a minha! Eu virei tanto o livro que quase o fechei e perdi a página.
Claro, assim como eu fico de butuca no que os outros andam lendo, pode haver
outra curiosa como eu, ou curioso. Mas a excitação que cenas como esta e muitas
outras, ainda mais picantes, além de provocarem calores intensos me deixou com sorriso muito idiota no rosto.
Envenenados
queridos, estou de quatro por Damien Black e Susan Fox.
Seus
personagens, como disse, são tão críveis que tomam banho, fazem xixi, dormem
depois do sexo e embora seja um sexo esplêndido, Damien sente necessidade de
dormir, como acontece com as pessoas normais.
Embora
a história esteja focada em ambos, vamos conhecendo os demais personagens através
de suas descrições.
Devo
dizer também que a Única fez um trabalho muito bom, tanto na tradução quanto na
edição, pois o livro é desbocado sem ser vulgar.
Amei demais
da conta, e não “tô” nem aí para quem é contra spoiler, pois eles fazem muito
gostoso no avião “tá”! Para começo e fim de conversa! E, juro: marquei diversas páginas com passagens maravilhosas para trazer para vocês, mas a postagem ficaria ainda maior.
Fico
por aqui, metendo meu focinho no próximo livro da série! Depois conto para
vocês o que rolou!
gente auhsuhuh que coisa.
ResponderExcluirSeguindo o Coelho Branco
Adorei. É o que posso te dizer no momento. Seus comentários sobre o livro e seu ponto de vista sobre o mesmo, me deixaram muito curiosa e ansiosa pra conhecer estes dois. Vou ver se consigo ler. Lógico que vou tentar ler em casa, pra não passar por embaraços na condução. rsrsrs
ResponderExcluirBeijos.
Oi,simplesmente adoro as resenhas desse blog!
ResponderExcluirEstava meio louca para ler esse livro, mas com o tempo fui perdendo o interresse. Agora, depois dessa resenha, a vontade de lê-lo voltou, e lógicamente ele está entre minhas próximas leituras.
Beijos
Não curto muito esse estilo, mas confesso que fiquei curiosa por causa da resenha.
ResponderExcluirGosto muito da construção dos personagens desse livro. São tão reais e palpáveis, que tornam a trama muito mais coerente do que outras do mesmo gênero.
Não sei se vou gostar, mas pode ser que um dia desses resolva ler.
bjs
Eita que as páginas desse livro devem pegar fogo mesmo, hein?!?! kkkkkkkk
ResponderExcluirLegal saber que a Susan Fox não cai no lugar comum e trás coisas mais interessantes para um romance erótico. Afinal não são todos os autores que conseguem misturar sensualidade, sexualidade, humor e realidade social e histórica. Fiquei bem curioso pra ler essa série.
@_Dom_Dom
Já vi esse livro por um bom preço, mas acabei não comprando. Pela sua resenha acho que seria um livro que eu leria rapidamente e que parece ter uma história interessante. Esse lance dos personagens no avião é no mínimo curioso, fiquei curiosa para saber como o relacionamento entre os dois vai se desenvolver durante o voo e depois dele também.
ResponderExcluirAcho legal os personagens serem críveis e terem retratadas no livro coisas que acontecem no cotidiano das pessoas, despertando a sensação de que eles poderiam ser pessoas reais, o que aproxima o leitor da história. Ultimamente está difícil encontrar personagens que pareçam pessoas reais em livros desse estilo, por isso conseguir passar essa ideia é um mérito da autora.
Gostei dos trechos que você selecionou do livro, por eles dá para perceber que os diálogos entre os protagonistas são interessantes e até mesmo engraçados. Não estou muito no clima para esse tipo de livro no momento, mas vou guardar sua recomendação para lê-lo quando tiver a chance.
Adoro o jeito que você expressa o tamanho amor [literalmente hahah] por esse livro. Tá certo que eu não curto livros eróticos, mas você faz qualquer um mudar de opinião facilmente. Como já disse, não curto livros hots, mas gostei do fato da autora ter colocado temas sociais importantes... pelo menos muda um pouco do tema central do livro, sem fugir do contexto.
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