Sexta Envenenada: Finalmente: Amante Finalmente!

“A vocês dois –
com o risco da leviandade inadequada,
já era hora –
e ninguém merece mais do que vocês.”
J.R. Ward
Olá, Envenenados!

Sentiram nossa falta?
Pois é, eu e nossos absintos sentimos muita saudade de vocês.
Para saciar a necessidade de estarmos por aqui, hoje vamos falar de um dos livros mais aguardados dos últimos meses. Como não há como fazer mistérios sobre qual livro é, pois faz parte do título desta postagem, obviamente está claro quem são os absintos da vez: Qhuinn e Blaylock.
Não os conhece? Nunca ouviu falar deles? Tudo bem.
Então você terá um longo caminho, percorrendo uma das séries mais fantásticas sobre romances sobrenaturais, sobre os vampiros mais peculiares de toda história da escrita.
Mas, caso você não curta séries e venha com aquela história de “Estou fugindo de séries!”, tudo bem também, pois quando você lê Amante Finalmente, realmente ele é único. Claro que eu, como apaixonada pela série Irmandade da Adaga Negra, da J.R. Ward, sempre me derreto ao falar sobre seus protagonistas, sempre exponho minha admiração por suas parceiras e rasgo quilômetros e quilômetros de seda sobre sua criadora (a autora, claro).
Mas a história de Qhuinn e Blay tem algo mais, não que os demais não tenham. Por favor, me entendam. Também não se trata da quantidade de páginas (o bicho tem “só” 680 páginas), até porque Amante Vingado tem 720.
Quem conhece a Irmandade da Adaga Negra, sabe que os protagonistas de suas histórias comem o pão que a Virgem Escriba e seu irmãozinho Ômega amassaram.
Quem acompanha de perto e desde o início, vem conhecendo bem a história de Qhuinn, mas quem ainda não leu nenhum livro da série também poderá entender, se encantar, sofrer e torcer por esse jovem que já teve sua cota de rejeição, perversão e sofrimento.
Depois de passar toda sua jovem vida sendo rejeitado por sua família e pela classe alta a qual pertencem, Qhuinn tenta não dar tanta importância a tudo isso.
Mas, mesmo depois de sua transição - momento que todos aguardavam para saber se seu “defeito” seria corrigido - ele continua a ser visto como uma aberração. Isso porque para a Glymera não que aceita qualquer “anomalia”, um macho de valor deve ser perfeito, assim como são seu pai e irmão mais velho. Por que justo ele nascera com os olhos com cores diferentes (um azul e outro verde)?
Parece pouco?? Parece, né?
Acontece que para uma sociedade como a que esses vampiros vivem, isso não é tolerável. E não sejamos hipócritas, no mundo real o que mais existe é a falta de tolerância com relação às “diferenças”, fobia-isso, fobia-aquilo.
Mas a situação de nosso rapaz só piora. Depois de atentar contra a vida de seu primo, porque aquele espírito de porco estava perseguindo um de seus melhores amigos, Qhuinn é deserdado e expulso da vida de sua família. Há alguns livros atrás, ele salva John Matthew, corta a garganta de Lash e, para completar o castigo, sua família envia a “Guarda de Honra” para acertar as contas com ele.
Isso acontece em Amante Consagrado, mas vamos participando dos dramas vividos por esse menino “malvado” em todos os outros livros. E ele tornou-se um personagem tão essencial, tão poderoso, que mereceu seu lugar ao Sol, ganhando seu próprio livro.
Depois da surra que a Guarda de Honra lhe aplica, ele quase morre e, durante esta ausência tem uma visão de seu futuro.
Resgatado por Blay e John, ele passa por algumas intervenções. Mas suas ações não poderão passar despercebidas e é levado diante do rei.
“– Você pretendia matar Lash? – Wrath perguntou.
...
– Ah...
– Sim ou não?
Em uma sucessão rápida, Qhuinn reviu as respostas: Não, claro que não, a faca agiu por vontade própria, eu na verdade tentei fazê-la parar... Não, eu só queria fazer a barba dele... Não, eu não sabia que abrir a jugular de alguém podia causar a morte...
Qhuinn limpou a garganta. Duas vezes.
– Sim, eu pretendia.
...
– Se Lash não tivesse tentado tirar a calça de John, você teria feito a mesma coisa?
...
– Veja, John mandou que Blay e eu ficássemos de fora daquilo, e contanto que fosse uma briga justa, eu estava preparado para deixar rolar. Mas... – Ele balançou a cabeça. – Não. Aquilo que Lash fez não era justo. Foi como usar uma arma escondida.
– Mas você não precisava matá-lo, precisava? Você poderia tê-lo separado de John, batido um pouco nele. Arrastado ele.
– É verdade.
...
– Você vai ser totalmente honesto comigo agora. Se mentir, eu vou saber, porque consigo sentir o cheiro de mentiras. – Os olhos de Wrath faiscavam atrás dos óculos escuros. Eu sei bem que você odiava seu primo. Tem certeza de que não usou força letal por motivos próprios?
...
– Para ser honesto... Droga, eu não podia deixar John ser machucado e humilhado daquele jeito. Sabe, ele ficou paralisado. Quando Lash puxou a calça, ele congelou. Os dois estavam no chuveiro, John estava contra a parede de azulejos, e, de repente, ele ficou petrificado. Não sei se Lash teria ido adiante com... bom, você sabe... porque eu não estava dentro da cabeça dele, mas o cara é do tipo que tentaria.
...
– Eu vi acontecer, vi que John não podia fazer nada... e foi como se tudo ficasse escuro... eu só – droga – a faca estava na minha mão e então eu estava em cima de Lash e o corte foi rápido. Sendo sincero? Sim, eu odiava Lash, mas não interessa quem fizesse aquilo com John, eu teria caído em cima. E antes que você pergunte, eu sei qual vai ser a próxima pergunta.
– E sua resposta é...
- Sim, eu faria de novo.
– Faria?
– Sim. – Qhuinn olhou em volta para as paredes e pensou que não parecia certo falar desse tipo de horror em uma sala tão linda. – Acho que isso faz de mim um assassino sem arrependimento... então, o que você vai fazer? Ah, e você provavelmente já sabe, mas minha família me deserdou.
...
– O pai de Lash quer que você se torne um servo registrado na casa deles.
...
– O que você tem a dizer sobre isso?
...
– Eu tenho um olho de cada cor – ele sussurrou, levando seu olhar desajustado até o rei. – Mas tenho honra. Farei o que for preciso para acertar as coisas... se – ele soltou com uma força súbita – ninguém me obrigar a pedir desculpas. Isso... eu não posso fazer. O que Lash fez foi mais do que errado. Foi intencionalmente cruel e tinha como objetivo arruinar a vida de John. Eu. Não. Me. Arrependo.
...
– Resposta certa filho. [...]”
E desta maneira, mostrando quem e o que era, Qhuinn entra para o rol dos machos de valor dessa série.
Ele se torna uma espécie de guarda-costas perpétuo de John por ordem do rei da raça.
Sua vida muda radicalmente.
Mas, mesmo com tantas coisas boas acontecendo em sua vida, até mesmo a chance de se tornar pai e ver sua visão se realizando, ele se sente incompleto.
Acho que a grande maioria das pessoas que passam por discriminações, que são rejeitadas por alguma diferença, seja ela física, mental ou moral, deve ter essa sensação de falta. E, por mais que evoluam, que se adaptem, que sejam incluídos, elas sempre sentirão que sua vida está incompleta.
Qhuinn sempre teve ao seu lado seu amigo mais nobre e querido: Blaylock. Sempre foi bem recebido em sua casa, sempre foi tratado com respeito e carinho pelos pais do cara. Mas havia algo que ele jamais poderia fazer por aquele que sempre o apoiou, que sempre o salvou.
Depois da transição de ambos, Blay admite ser apaixonado por Qhuinn.
Como ele poderia corresponder aos sentimentos do cara? Com tudo de negativo em sua vida, como ser também gay? Não, isso jamais. Como ele mesmo disse para Blay: a longo prazo ele se via com uma fêmea... com uma família com uma fêmea.
Depois dos ataques que a Glymera sofrera, incluindo os pais de ambos, eles passam a viver na mansão da Irmandade e a lutar com os Irmãos.
Depois de compartilhar tantas histórias com Qhuinn, até mesmo suas transas nos banheiros das boates que frequentavam, Blay começa a perceber que seu amigo jamais estará com ele como tanto deseja. Mesmo o sexo sem compromisso e intenso que Qhuinn oferece a tantos desconhecidos... nem mesmo isso ele terá.
Assim, entra em cena o primo de Qhuinn, Saxton, advogado da raça, que depois de sofrer um ataque de um grupo de homofóbicos – após um encontro com Blay – é resgatado e tratado na mansão, onde passa a ser o primeiro relacionamento de Blay.
Curiosamente, isso mexe muito com Qhuinn. Mas ele mesmo não percebe isso.
Este é o diferencial de Amante Finalmente, o amor entre iguais, a homossexualidade, ou qualquer rótulo que queiram dar.
Eu, particularmente, amo: acho que o amor não escolhe o caminho, ele simplesmente nos leva onde for e, por mais que lutemos contra, ele tem o poder de nos fazer enxergar as coisas por uma ótica diferente.
Não sei se é característica da maturidade, ou se da minha profissão ou seu eu sou assim mesmo, mas não me permito preconceitos. Não julgo as pessoas pelo que fazem ou deixam de fazer, desde que não prejudiquem ninguém.
Lembro até hoje, quando tinha 15 anos e estava no primeiro ano do Curso Normal, nos idos anos de 1980. Uma amiga querida, que já fazia o primeiro ano há não sei quantos anos, pois ela entrava e saia do colégio o tempo todo, veio conversar comigo sobre sua gravidez – caraca ela tinha 18 anos – e me disse que não teria o bebê, que não tinha condições de ter um filho... eu apenas a abracei e disse que esperava que desse tudo certo para ela. Depois de um tempo, ela se acalmou e se foi. Outra amiga em comum, que estava conosco, começou a dizer coisas feias a seu respeito – que aborto é algo abominável, que era um absurdo e tal. Eu só disse: Eu não a culpo, não a julgo, não posso. Quem sou eu para fazer isso? Se fosse eu... o que eu faria?... não sei. Só sei que não posso dizer a ninguém como viver ou deixar de viver sua vida, sou amiga dela e, não importando sua decisão, espero que ela seja feliz. Dias depois, esta amiga me escreveu um bilhete dizendo que eu não parecia ser uma pessoa tão jovem (ela também tinha 18 anos), e que pensou no que eu disse e gostaria de ter alguém que pensasse assim, caso ela passasse por uma situação dessas.
Acho que minha alma é muito antiga.
Mas o que quero dizer é que a história de Qhuinn e Blay é forte, comovente e excitante.
Se há cenas de sexo gay? Claro que há. E seria hipócrita ao dizer que algo nelas me ofendeu – na verdade eu queria estar ali com eles, mesmo que só assistindo. Acho bonito o amor e o sexo, seja hetero, bi ou homossexual. Sexo é bom, com amor... mais ainda. E o desses rapazes me provocou muitos calores.
Amante Finalmente, como os demais livros da IAN, é para adultos, sobretudo os maduros de corpo, alma e mente. Se você quiser aceitar meu convite, tenho certeza de que não se arrependerá. São 680 páginas de ação, emoção, incertezas, sexo quente, sentimentos fortes e muito, muito heroísmo. Definitivamente, estou morrendo de amores por esses dois rapazes.
Aqui também vamos conhecer um pouco mais dos Sombras, torcemos pela Escolhida Layla e, quem diria, até Payne sobe no meu conceito. Temos também Assail, voltando do livro anterior e vivendo suas próprias aventuras. Temos o Bando de Bastardos, com um Xcor ainda mais atormentado, mas não apenas pelo desejo de derrubar o rei, mas por sua paixão por Layla e, vemos também o retorno da Sociedade Redutora.
Mas como sempre, a história central dessa trama traz novamente aquela sensação de urgência que todas as fãs da Irmandade têm. O que fazer até chegar o próximo livro??
Só lhes digo, queridos Envenenados, terminei esta leitura com uma cara de boba, apaixonada, emocionada, com um sorriso que mais parecia um aleijão. J.R. Ward escreveu Amante Finalmente, assim como os primeiros livros da série, dando a impressão de que os próprios guerreiros estivessem ali, bem ao seu lado, contando os fatos para sua biografia. Quando pensei que estava para encerrar a série, lá vem ela e conta essa história fabulosa.
Eu amei, e entro para o time Qhuay! Esses dois ainda terão muitas surpresas em Amante Finalmente. Eles e nós também! Separem lencinhos e umas boas chuveiradas, meus amores!
E, se vocês estiverem interessados, aproveitem os preços das livrarias destacadas à direita do post, algumas têm até promoções bem legais!
Fico por aqui, já me preparando para o próximo mês. Até lá “procês”!
Fiquem bem, e Carpe Diem!

19 comentários

  1. Nossa, como eu amei amei amei esse livro. Acho que Ward foi corajosa por seguir seus instintos ao escrever sobre Quinn e Blay. Sobre os outros personagens, tenho certeza que rolam outros livros, afinal de contas, ela nunca insere personagens a troco de nada. A única coisa triste sobre Amante Finalmente, foi que ele me fez descobrir como algumas pessoas são preconceituosas e hipócritas. Infelizmente vi algumas criaturas declararem que abandonariam a série por conta do romance Quinn/Blay. Gente ridícula no seu mundinho medíocre.
    Enfim, virou um dos meus livros preferidos da série. E que venham outros!
    *essa espera é que dá uma agonia danada!*

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    1. Concordo plenamente com você, amiga!
      Lamento pelos preconceituosos, pois vão perder a oportunidade de ler um livro fantástico.
      E que venham mais!
      Beijão

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  2. Realmente essa série é demais. E já estava ansiosa aguardando este. Me diz uma coisa os dois, Qhuinn e Blaylock, terminam juntos ou não vai rolar? Gente, como esses rapazes sofrem, principalmente o Blay. Torço pra que fiquem finalmente juntos e que tudo se resolva. Amei seus comentários e ansiosa por essa maravilha. Beijos.

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    1. O Blay sofre sim, Beth!
      Maso Qhuinn também, e como!
      O livro é fabuloso, sem igual! Você vai amar, mas não posso te contar o final, menina! kkkkkk
      Você vai ter que esperar.
      Beijo e obrigada por comentar!

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  3. Não li essa série ainda, mas de tanto falarem bem me deu uma vontade louca de ler também. Esse amor dos dois é tão lindo! Vamos deixar de puritanismo e preconceito. Hoje em dia não tem nada a ver. Beijos.

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    1. É isso mesmo, Rebecca, chega de preconceitos e vamos aceitar os outros e amá-los como se não houvesse amanhã!
      Leia, querida, leia mesmo, você vai amar, pois me parece uma pessoa com a mente e a alma leves. Os Irmãos são demais!
      Beijão e valeu pelo comentário!

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  4. Ai Tania, que post maravilhoso!! Adorei a forma como você expôs o livro.
    Adoro a série, Ward criou um universo paralelo fantástico com os irmãos, realmente é como se eles estivessem ao nosso lado.
    Desde o momento em que percebi os sentimentos do Blay pelo Quinn sofri com ele, tenho certeza que todas sofremos não é? Isso sem falar da revolta que sentia pela forma com que o Quinn era tratado!
    Mas então chega Amante Finalmente, depois do que pareceu uma eternidade. Amei, amei, amei, nossa querida escritora estava muitíssimo inspirada, meu Deus, as cenas de sexo entre eles são ....fascinantes, rsrsrs.
    Agora é, como você disse, "o que fazer até chegar o próximo livro?"
    Parabéns pelo post querida!!
    Beijosss !!!

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    1. Dá vontade de chorar, rir, entre outras coisas, né, amiga!?
      Esses dois realmente são lindos demais para serem deixados de lado!
      E os pais do Blay? Que gente linda! Amei demais!
      Obrigada linda, por estar sempre presente!
      Beijão

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  5. Olá Tânia, só li o primeiro livro da série e ele meio que não me empolgou..achei que demorou demais o final...a autora escreveu cenas desnecessárias..mais não posso deixar de dizer que a série é super hiper mega aclamada entre tantos que algo de bom ela COM CERTEZA tem só não me conquistou...fiquei de dar uma nova chance a mesma..mais ainda não dei..sim eu sei rsrs ..
    Quanto a esse livro..estou nem surpresa pela ousadia da autora em escrever um livro de uma saga tão famosa e aclamda com o tema de homo...porque sabemos como o mundo é tão preconceituoso com o tema..mais acho que a saga é tão querida..seus personagens tão bem quistos que isso facilitou e MUITO a aceitação dos leitores a história e torceu pelos personagens ;)

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  6. Pois é, Moniiqueta, é bem como você disse. Há preconceito demais ou hipocrisia demais, não apenas com os homossexuais.
    Quanto ao livro, realmente, não dá pra agradar a todos ao mesmo tempo, mas se as pessoas lerem sem focar em apenas um tópico, e se ater ao assuntos de cunho social, pelos menos terá um bom entretenimento.
    Beijão e obrigada por comentar!

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  7. Tânia, querida! Amei o teu post e fiquei feliz em saber que o livro da Ward já foi lançado no Brasil. Pois é... Prá veres como ando afastada de tudo ultimamente. Estou trabalhando muito e sem tempo para fazer as coisas que mais amo : escrever e ler romances maravilhosos, como esses da Ward. Não que não esteja gostando muito do meu trabalho atual, mas a fantasia é muito mais excitante, Adorei o teu post, como sempre. Certamente vou comprar este livro na minha próxima ida à livraria. Me perdoa se não tenho aparecido. Continuas em meu coração, sempre! Beijos, amada!

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    1. Ah! Minha querida Rosane!
      Realmente, sinto muitas saudades de ti!
      Eu também venho trabalhando feito uma tarada, e o tempo para ler e escrever é reduzidíssimo. Não se desculpe, amiga, compreendo-te perfeitamente.
      Só espero que consiga dar um jeitinho para conseguir conferir a história deles, pois ajudará a relaxar.
      Amo você e obrigada pelo presente da tua presença.
      Beijo

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    2. Eu já desisti dessa série. São livros tão grandes, e a série já tem mais de 10 livros, então desanimei e ainda não acabei. Mas gostei da história desse livro, a história de Qhuinn e Blay parece ser bem forte mesmo, mas também parece ser uma história linda. Fiquei bem curiosa pra saber como vai terminar. Espero algum dia dar mais uma chance a essa série, mas vai demorar um pouco ainda :/
      Beijos

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    3. Eu compreendo, você Rafaela.
      Há séries que eu nem me arrisco!
      Mas com a IAN, não tem jeito, se Ward escrever mais 50, serão mais 50 para minhas prateleiras.
      Também espero que descanse um pouco, para dar mais uma chance a esses machos maravilhosos, não vai se arrepender!
      Beijo

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  8. Tania!
    Para mim J.R Ward está no topo dos melhores.
    Não tenho preconceitos na vida, avalie em livros onde tudo podemos criar...
    Uma pena que as pessoas ainda tragam arraigadas essas formas de discriminação.
    Quanto aos livros.. querendo demais poder apreciar a leitura.
    Vampiros sempre foram meus personagens fantásticos preferidos e o J.R. a meu ver, é o que melhor escreve sobre o assunto.

    Desejo um final de semana repleto de carinho e paz!
    cheirinhos
    Rudy
    BLOG ALEGRIA DE VIVER E AMAR O QUE É BOM!
    "A busca de Deus é a busca da alegria. O encontro com Deus é a própria alegria."

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    1. Isso, mesmo Rudy!
      Liberdade para sermos e gostarmos do que quisermos e admirarmos a quem bem entendermos, o amor é algo que não discrimina, por nós o faríamos?
      Falou muito bem, menina!
      Adorei você por aqui!
      Obrigada e muitos beijos!

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  9. Amei sua resenha, Quem ainda não leu o livro na certa esta roendo as unhas de curiosidade e doido pra devorar o livro.
    Beijos *-*

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    1. Oi, Beatriz!
      Concordo com você, eu mesma estou louca para relê-lo!
      Beijo, linda!

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  10. Tenho que confessar, nunca tinha lido livros desses gênero, porém, esses dois vampiros me conquistaram eternamente.. essa história é linda demais e é uma das minhas preferidas da série.. Amo de paixão esse livro.

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