Sexta Envenenada: As Regras da Sedução da @editora Arqueiro

 

“No seu corpo é que eu encontro
Depois do amor, o descanso
E essa paz infinita
No seu corpo, minhas mãos
Se deslizam e se firmam
Numa curva mais bonita
No seu corpo o meu momento é mais perfeito
E eu sinto no seu peito o meu coração bater
E no meio desse abraço é que eu me amasso
E me entrego pra você
E continua a viagem
No meio dessa paisagem
Onde tudo me fascina
E me deixo ser levado
Por um caminho encantado
Que a natureza me ensina
E embora eu já conheça bem os seus caminhos
Me envolvo e sou tragado pelos seus carinhos
E só me encontro se me perco no seu corpo
E embora eu já conheça bem os seus caminhos
Me envolvo e sou tragado pelos seus carinhos
E só me encontro se me perco no seu corpo”
Roberto Carlos

Olá, Envenenados!
Há tempos venho dizendo que não me considero a pessoa mais romântica do mundo. Mas ultimamente algo estranho tem acontecido comigo.
Culpa de quem ou do que? Tenho minhas teorias.
Na vida real sou muito prática, procuro separar muito bem as coisas para não haver erros de julgamento ou sofrimentos vãos.
Mas esse mundo literário tem me proporcionado uma outra dimensão. Um lugar em que os amores mais improváveis são tão possíveis que até eu, uma mulher atípica, me emociono e desejo um amor desses.
Há algumas semanas, uma comoção tomou conta de algumas amigas no mundo virtual. Foi uma verdadeira enxurrada de comentários a respeito de Romances de Época, grupos sendo criados, enfim, foi o maior alvoroço.
Claro que eu fui inserida em dois desses grupos. Ganhei até um selinho com um Eros muito fofo.
Tudo bem, coloquei no blog, que anda meio paradinho, curti algumas publicações do Facebook, mas ainda não entendia o porque de tanto furor uterino.
Até que minha “chefinha”, tão docemente, me perguntou se eu não gostaria de conferir um desses tão esperados livros da editora Arqueiro. Digo docemente, porque ela já conhece minhas preferências literárias, e ambas ainda estávamos escaldadas com a avalanche de livros com romances “miojo” (instantâneos). Mas, prontamente, aceitei o desafio e prometi encarar a fera.
O resultado: estou apaixonada! E pergunto à editora: Quando sairá o próximo?
O tal livro era As Regras da Sedução, de Madeline Hunter.
Pessoas: são 272 páginas de uma sedução literária, sem trocadilhos.
Na verdade, a ideia era ler e fazer a resenha, mas fui tão arrebatada por lorde Hayden Rothwell, que sugeri que ele se tornasse o meu próximo absinto. Ele merecia muito mais do que uma menção em resenha. Mas para dar um toque de resenha à Sexta Envenenada de hoje, trouxe a sinopse para que vocês entrem no clima.
Lorde Hayden Rothwell chega à casa de Alexia Welbourne sem aviso e sem ser convidado – um homem poderoso e sedutor, movido por interesses obscuros. Sua visita anuncia a ruína financeira da família de Alexia e o fim das esperanças da jovem de um dia conseguir um bom casamento.
Para se sustentar, a moça recebe a proposta de ser dama de companhia de Lady Henrietta Wallingford e preceptora de sua filha. O problema é que a oferta vem do sobrinho de Henrietta, ninguém menos que lorde Hayden.
Morando na casa da tia de Rothwell, Alexia descobre que a proximidade com o homem que destruiu sua família pode ser perigosamente irresistível. Num gesto impensado, ela se entrega a ele, e ambos se veem obrigados a se casar.
O que Alexia não sabe é que os atos aparentemente arrogantes de seu belo e sensual marido são motivados por uma dívida de honra que pode levá-lo a sacrificar tudo.
Com tantas mágoas e segredos entre eles, o casal tem tudo para se manter afastado. Mas Hayden é um homem apaixonante e Alexia, a tentação que o faz perder a cabeça. Morando sob o mesmo teto, eles acabam se aproximando e, juntos, vão descobrir um jogo de sedução em que cada um faz as próprias regras.
Eric Belanger
Antes de mais nada, preciso dizer o que eu esperava: romance de época? Mulheres virginais, submissas, indefesas e à espera do príncipe encantado (nunca gostei muito de contos de fada); homens heroicos, poderosos que salvam as mocinhas no final “felizes para sempre”. Não sou hipócrita, era isso que eu esperava mesmo.
Agora faço o meu mea culpa: o livro não é nada disso.
Hayden Rothwell é um rapaz, homem de negócios, de uma das famílias mais renomadas e abastadas da Inglaterra do século XIX. Vive num lugar e época em que os meios de transportes terrestres ainda eram movidos a tração animal. E ainda era costume de um cavalheiro honrar sua palavra, ser leal aos seus princípios, familiares e amigos. Ainda era costume ser cavalheiro.
Hayden tem uma tarefa das mais penosas que poderia enfrentar: precisava anunciar a Timothy Longworth sua falência. Mas não era por Timothy que ele lamentava, mas por suas irmãs e sua prima e, acima de tudo, por Benjamin Longworth, amigo de infância e a quem devia a própria vida.
Esse homem poderoso, lindo e misterioso só não contava encontrar uma mulher bem diferente daquelas a que estava acostumado.
Durante a visita, ele conhece Alexia Welbourne, prima dos Longworth.
Alexia é a prima pobre que, depois da ruína de sua própria família, vai viver como agregada na casa Longworth e lá se apaixona pelo mais velho, o então chefe da família, Benjamin.
Diferentemente da maioria dos romances que nos são apresentados na atualidade, esses dois não caem de amor um pelo outro instantaneamente. Pelo contrário, ele a considera “diferente”; ela só vê o monstro destruidor de lares diante de si.
O que diferencia Alexia da maioria das mulheres de sua época é o fato de ela manter sempre seus pés no chão, principalmente depois de tantas perdas. Num período em que as meninas eram apresentadas à sociedade aos 15 ou 16 anos, e assim era aberta a temporada de caça aos casamentos arranjados, uma mulher que estivesse solteira até os 22 anos já era considerada “encalhada”.
O que dizer da situação dessa moça de vestidos restaurados e modos requintados, mas que dizia o que pensava de maneira bastante ousada para seu tempo?
Mas o mesmo homem que arruinou sua família é quem lhe apresenta uma das soluções para que ela viva com um mínimo de dignidade, agora que não poderia seguir vivendo à custa de seus primos.
A senhorita vai com eles para Oxfordshire? – perguntou ele.
Não me permitiria ser um fardo para essa família agora.
A atenção dele permaneceu nos livros.
O que vai fazer?
Tenho tudo acertado para meu futuro. Fiz planos e listei minhas expectativas e oportunidades.
Ele recolocou um livro na estante e rapidamente passou os olhos pelo tapete, a escrivaninha e os sofás, andando na direção dela em seguida.
Quais oportunidades está vislumbrando?
Ela o conduziu aos outros cômodos no andar.
Minha primeira opção é ser preceptora na cidade. A segunda é ser preceptora em outro lugar.
Muito sensato.
A sensatez é algum bastante conveniente diante da ameaça da fome, concorda?
[...]
A quarta opção é me tornar cortesã. Há quem diga que uma mulher deveria preferir morrer de fome a isso, mas suspeito que essas pessoas não tenham de fato se visto diante dessa necessidade, como talvez aconteça comigo.
Esse comentário lhe valeu com olhar duro. Além do desconforto por ela estar ridicularizando o fato de ele não sentir culpa, Alexia também percebeu a ousadia de um olhar masculino que avaliava suas possibilidades na quarta opção da lista.
Alexia enrubesceu. O calor percorreu sua pele, avivando-a e a atingindo bem no íntimo, afetando-a de uma forma chocante. Teve uma incontrolável e traiçoeira consciência dos muitos recantos do próprio corpo. A sensação a estarreceu ao mesmo tempo que a estimulou deliciosamente.”
Já experimentaram a sensação de ser tocada (o) apenas com um olhar? Você está conversando com alguém e, de repente, uma sensação de elevação da temperatura e dos batimentos cardíacos toma conta de você, apenas com um olhar. Eu já.
Hayden tem esse poder. Mas ele não é apenas beleza, riqueza e sedução. Há outras facetas desse homem, que só o tempo e a intimidade permitirão conhecer.
Felizmente, esses dois personagens são fortes e muito envolventes. E, a partir do momento em que Alexia aceita ser a preceptora de sua prima, Hayden passa a ser visita constante na agora casa de sua tia Henrieta. Assim, ambos começam um jogo de gato e rato, que há muito eu esperava.
O prazer de ler uma história assim está na necessidade de ver uma relação que vai se construindo ao longo do livro, e não nas duas primeiras páginas. Eu gosto disso.
Hayden vem nos conquistando página por página. Eu não sei se tenho uma imaginação fértil demais, mas à medida que ele vai apresentando suas reações em relação a Alexia, eu sentia um frio na barriga.
“A palma dele se fechou no seio dela e o prazer ficou ainda mais delicioso. O braço dele a arqueou na sua direção, levantando-a para que ele pudesse cobrir seu pescoço e seus ombros com beijos firmes e quentes. Um delírio de desejo e alívio a venceu. Ela não percebeu que eles tinham se mexido até que ele suavemente empurrou seus ombros e ela caiu flutuando na cama.
Ele arrancou o restante de suas próprias roupas sem fazer nenhuma pausa nem se afastar de Alexia [...]
Ele começou a abrir a calça, mas parou.
Quão ousada se sente?
Ousada o bastante.”
Não sei se sou antiquada, mas acho que as pessoas estão apressadas demais, não aproveitam a paquera, não saboreiam o flerte. Está tudo rápido demais; dizem “eu te amo”, rápido demais. Os amores estão descartáveis demais, as mulheres (muitas) estão disponíveis demais.
Quem não gosta de ser seduzida, não apenas em relação ao sexo, mas uma boa conversa, uma música, uma dança, beijos nos ombros, no pescoço... É legal conquistar também, não digo que não possamos fazer isso (eu já fiz e curti), mas também é legal ser alvo da atenção do outro.
Imagem do filme All Good Things
Outra coisa que me surpreendeu em Hayden e Alexia foi sua sexualidade revelada. Ele experiente, mas tão surpreendido quanto eu; ela totalmente imaculada e descobrindo-se extremamente ousada. Numa época em que os casais dormiam em quartos separados, cada momento deles era ímpar, cheio de sedução um do outro e de nós.
O tempero dessa relação será a constante incerteza dos sentimentos de cada um, pois Hayden vive à sombra de seu melhor amigo, acreditando jamais despertar em Alexia o amor que ela devota a Benjamin. Já Alexia, acredita que apenas as horas noturnas deverão preencher seu casamento, já que viu-se obrigada a desposar o homem que destruiu sua família. Viva o paradoxo!
Além disso tudo, a rotina do casal estará sempre alinhavada pelos acontecimentos familiares, sociais e econômicos. Adoro histórias com finais improváveis, daquelas que nos deixam com o coração na mão o tempo inteiro e torcendo para que tudo dê certo.
Prendam-me, mas adoro histórias cheias de complicações.
Estou deveras apaixonada por esse casal; pela força e fibra de Alexia; pela honra, sensualidade e pela presença de Hayden em todos os sentidos e, mais ainda, como ele vai descobrindo o que realmente sente por ela.
As feministas que me perdoem, mas cavalheirismo jamais deveria sair de moda. O macho alfa pode ser muito sedutor: Hayden Rothwell é a prova disso.
O defeito de Hayden??? Não estar na minha vida.
Eu vou ficando, mais uma vez por aqui, na depressão pós-leitura que tenho sempre que termino de ler um livro que me absorve e torcendo para que o próximo volume não tarde a ser lançado!
Esperando que todos tenham uma Sexta fantástica e um fim de semana esplendoroso, me despeço por hoje.
Fiquem bem e Carpe Diem!

22 comentários

  1. Adoroooo um romance histórico. Acho fascinante como um livro consegue nos arrebatar para uma viagem no tempo. Tempo este não vivemos, ou pelo menos não nos lembramos rs. E eu amo certas épocas do mundo.

    Tds esses livros que saíram de época, que estão até nesse grupo do face que eu tb estou, estão na minha lista pq parecem ter aquele clima histórico que independente do bofe delicia, já são suficientes para mim!

    Agora basta saber qd vou lê-los, detalhe básico hahaha

    miquilis: Bruna Costenaro

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Olá, Bruna!
      Espero que você consiga um tempinho para As Regras da Sedução!
      Não é um livro grande em número de páginas, mas é divino!
      Beijos

      Excluir
  2. Putz, virou favorito sem nem ler. Estou doida pra ler o meu, amo esse gênero e amei esse livro. Pelas resenhas que já vi antes vale a pena e muito, todo mundo parece aprovar. Isso tem de ser um bom sinal não é? O livro é mesmo bom *-*

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Olá, Cristiane!
      Se você já curte o gênero, certamente vai amar este!
      Depois me conta!
      Beijos

      Excluir
  3. Te dou uma dica leia mais romance histórico, você vai se surpreender com a qualidade dos personagens e das narrativas. Pra dizer a verdade os romances contemporâneos atuais são mais estilos "descartáveis" do que romances de época. Te dou algumas dicas de autoras: Judith McNaught, Julia Quinn, Lisa Kleypas, Nicole Jordan, Candace Camp e uma infinidade de autoras, apenas encontre a autora do seu estilo, e realmente Madeline Hunter surpreendeu muitas fãs de romances históricos.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Olá, Patrícia!
      Assim que puder vou conferir essas autoras, depois te passo minhas impressões,quem sabe até escrevo sobre eles!?
      Beijos

      Excluir
  4. O jeito com o qual você falou desse livro ficou muito mais interessante do que se fosse uma resenha. Adorei os trechos que você escolheu e o modo como iniciou seu texto. As imagens e os gifs também estão maravilhosos, gostei muito.
    Eu gosto de romances históricos, mesmo não tendo lido tantos até agora. Fiquei super curiosa quando vi esses lançamentos da Arqueiro e seus comentários sobre "As Regras da Sedução" só me deram mais certeza de que terei que comprar e ler esses lançamentos o quanto antes.
    Concordo com você sobre o cavalheirismo, afinal, quem não suspiraria por um homem como esse? O que mais me pareceu interessante é a personalidade dos protagonistas, imagino que essas personalidades fortes proporcionem diálogos muito bons.
    Uma mocinha pé no chão é algo que sempre me agrada, pois tenho pouca paciência com as que sonham o tempo todo e muitas vezes acabam se iludindo. Certeza que os vários conflitos entre eles só faz com que o livro fique melhor ainda.
    Resumindo, estou doida para ler esse livro e saber se terei as mesmas impressões que você teve durante a leitura! :)

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Olá, Danny!
      Que bom que você compartilha a minha opinião!
      Não faz mal nenhum um pouco de cavalheirismo, de sedução à moda antiga!
      Leia mesmo As Regras da Sedução e caia aos pés de Hayden!
      Beijos

      Excluir
  5. Ai ai. Eu adoro essa coluna! Fico com muito mais vontade de ler os livros com textos assim, do que com resenhas.
    Acho que eu vou gostar desse. Gosto da conquista, do flerte (apesar de já não viver isso há anos e não querer viver nunca mais, pro resto da vida... se é que me entendem. <3) Acho liiindo esses momentos. Talvez pra mim seja o ponto forte do livro então! :)

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Olá,Petra!
      Fico muito feliz que curta essa coluna - eu amo fazê-la!
      Também tenho meus momentos de não querer envolvimento, aliás este atual está durando anos! Mas ler livros assim dá um pouco de fé no amor!
      Beijos

      Excluir
  6. Aiiii amei amei total!! Principalmente os gifs que você usou. Menina, que homem é esse? Aliás, o protagonista também me deixou seduzida só pelo o que você falou dele. Quando eu puder ler o livro vou ficar simplesmente apaixonada! *Sim, sou mulherzinha e envolvo emocionalmente muito fácil!!! rs*

    Nossa Tânia, como você consegue escrever tão bem cara? Sério, não tem como ler essa Sexta e não querer devorar "As Regras da Sedução". Você consegue tirar o melhor do livro e expor para a gente, além de pontuar tudo com suas próprias opiniões e impressões honestas. Eta muié boa! Conseguiu me deixar envolvida com o romance e na sarjeta ao mesmo tempo, já que eu não tenho ele aqui em casaaaahhhhh!!!!

    Essa protagonista aí é o sonho de consumo da minha coluna hein... Vi potencial nela. Vou deixá-la na lista de futuras Mocinhas Envenenadas! :D

    Querida, você está imbatível como sempre! Coluna top 1!
    Beijoos da Penélope!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Olá, Penélope!
      Se escrevo bem eu não sei, mas é com paixão pelos machos de valor que aqui passam!
      Você uma linda! Tenha certeza de que a Alexia é a protagonista perfeita para a sua coluna! Ela é 10!
      Obrigada pelo prestígio, amada!
      beijos

      Excluir
  7. "As feministas que me perdoem, mas cavalheirismo jamais deveria sair de moda. O macho alfa pode ser muito sedutor..." -> Onde eu assino?!

    Tania se eu já estava encantada com o livro só pelo nosso papo pelo face... agora mais do que nunca preciso ler esse livro!!! Adoro Romances Históricos eles me transportam por uma época que eu gostaria muito de viver ... adoro essa história de cortejo, bailes, olhares ...

    E que gif é esse no final?! X_X rs

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Oi, Nathy!
      Não te disse?!
      O livro é uma delícia, estou louca pelo Hayden e apaixonada pelo Eric Bellanger (o gostoso do gif).
      Depois de ler me conta a tua impressão!
      Beijo

      Excluir
  8. Nossa! Me apaixonei pela sua resenha, eu conhecia o livro, mas não sabia que ele era assim! Meu Deus, creio que também irei amar este livro, adoro romances de época!
    Só uma perguntinha, aonde você arrumou esse primeiro gif? é de algum filme, porque se for eu preciso ver esse filme, se é que me entende! Porque meu Deus, que sexy!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Oi, Clara!
      Não perca tempo, leia este livro!
      Infelizmente não é um filme, mas uma propaganda que não passa por aqui! Só podemos nos contentar com os gifs mesmo!
      Beijos

      Excluir
  9. Me devolve esse livro agoraaaaaaaaaaaaaaaa....

    Amiga, eu preciso ler!!!

    Você escreve deliciosamente, mas esse post está fantástico e encantador!!

    Pra quem nunca leu Romances Históricos... depois de ler esta resenha... vai se jogar!!!

    Dá pra gente se encontrar pra eu pegar o livro logo???

    kakakakkakaka

    Beijos!! Te amo!!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. HAHAHAHAHAH MELHOR COMENTÁRIO!!
      Amo vocês duas! E Math, quero o livro emprestado depois!! hahahah <3

      Excluir
    2. Oi, Chefinha!
      Olha, estou pensando seriamente se te devolvo o livro e perco o emprego! kkkkkkkkkk
      Pois é, agora estou caidinha por Romances de Época!aiai!
      Penélope, vamos cair no braço pelo livro... nós três! kkkkkk
      Amo vocês!

      Excluir
  10. Tânia, simplesmente maravilhosa a sua resenha. Você ajuda a desmistificar a imagem negativa e menor que muitas pessoas costumam fazer e diminuir esse tipo de gênero literário. Madeline Hunter com certeza é uma das melhores escritoras do gênero e consegue nos mostrar sentimentos sem ser piegas. A gente percebe a profundidade de suas palavras e como os personagens vão evoluindo aos nossos olhos. Alexia é a minha protagonista favorita, pois mantém a sua altivez e honra mesmo diante das adversidades que a vida lhe impõe. Hayden não é o príncipe perfeito, nem queremos que ele seja. É um homem preso a uma dívida de honra com alguém que não merece. Você conseguiu mostrar a atmosfera de sedução do livro com perfeição. Parabéns Tânia... Quiçá todas as pessoas tivessem a sua mesma sensibilidade...

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Poxa, Elimar!
      Que honra chegar aqui e me deparar com palavras tão estimulantes quanto as suas.
      Muito obrigada, querida. Estou realmente fascinada com o gênero e, como você, também curto texto que valorizem a nossa inteligência!
      Valeu, sua linda!
      Beijos!

      Excluir
  11. Dio mio, vou começar a ler hj!
    Já murri 3 vezes aqui com a resenha.
    Menina que bofão deleitoso arranjaste para ser o Hyden!! E esses gifs ai? capotei.

    Gosto da Madeline Hunter. Dessa série, eu tenho o 3, mas no pt de Portugal, e tenho 2 da série medievel qie tbm é mto boa.
    Bju

    ResponderExcluir

Destile seu veneno, comente!