Olá envenenados!
Estamos de volta!
Esta semana daremos
continuidade ao chamego à Irmandade
da Adaga Negra, ainda embalados pelos choques que as escolhas das capas dão
aos fãs da série de J.R. Ward.
Por falar em chamego,
quem já leu pelo menos um dos primeiros livros, o Guia ou alguma entrevista da
autora, sabe que o chamego que tem por um dos Irmãos. É de conhecimento geral
de quem acompanha essa saga que Zsadist, ou Z, é o xodó de J.R. Ward. Mas
acho que ele passou a ser o queridinho de todos mesmo, principalmente daqueles
que leem os volumes na sequência.
Na última semana
tivemos uma agitação, como nunca tinha visto antes, a respeito de uma das capas
da série aqui no Brasil. Coincidentemente encontrei uma das capas mais recentes da
IAN.
Trata-se
da edição dinamarquesa do terceiro livro (Amante Desperto –Lover Awakened) que,
em relação a nós, está bem atrasada. Mas, vamos combinar, embora eu tenha a
mesma sede por obter todos os livros logo, como toda fã normal, me preocupa a
rapidez com que os livros estão sendo lançados. A toque de caixa as
coisas não podem andar muito bem, haja vista a quantidade de equívocos que têm
aparecido, em número cada vez maior, a cada edição. É preferível que
esperemos um pouco mais, mas que possamos obter nossos tão desejados exemplares
com uma edição bem revisada e com capas mais adequadas.
Esta é a
minha opinião, gente, longe de mim provocar polêmica; sou ranzinza, cri-cri e
faladeira, mas é o que desejo quando gosto de um livro: que além de uma
história fantástica e hipnotizante, tenha sido traduzido, revisado e editado
com tanto carinho quanto o que tenho por ele quando o leio.
Enfim, este é o terceiro livro da Irmandade que conta a história de Zsadist. Mas parece que lá eles não os chamam como nós. Os dinamarqueses dão nomes bem originais como Rei Vampiro (Vampyrkongen), "Seu para sempre" (Din for evigt) e Escravo de Sangue (Blodslaven). Alguém vai discutir? Vamos aguardar o que vão fazer com os próximos.
Enfim, este é o terceiro livro da Irmandade que conta a história de Zsadist. Mas parece que lá eles não os chamam como nós. Os dinamarqueses dão nomes bem originais como Rei Vampiro (Vampyrkongen), "Seu para sempre" (Din for evigt) e Escravo de Sangue (Blodslaven). Alguém vai discutir? Vamos aguardar o que vão fazer com os próximos.
Por falar em escravo, na
semana que vem estaremos comemorando o Dia da Consciência Negra aqui no Brasil
“Esta data foi estabelecida pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. Foi escolhida a data de 20 de novembro, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares. A homenagem a Zumbi foi mais do que justa, pois este personagem histórico representou a luta do negro contra a escravidão, no período do Brasil Colonial. Ele morreu em combate, defendendo seu povo e sua comunidade. Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravista e também um forma coletiva de manutenção da cultura africana aqui no Brasil. Zumbi lutou até a morte por esta cultura e pela liberdade do seu povo.” (Fonte)
Mencionei esta data
por dois motivos: o primeiro é para que, pelo menos os leitores dessa humilde
coluna entendam a data, pois muitas pessoas ironizam o dia (esta semana
escutei de um responsável por um aluno meu que “já temos um feriado para os
negros, para que outro??”), até porque não se esclarece devidamente a sua
importância; parece que uma pequena parcela da população, conhece seu
significado. E, pelo amor da deusa: 13 de maio não é feriado, só comemoramos a
Abolição da Escravatura, entre outras coisas. O segundo motivo é porque
associei a situação de Zumbi, de escravidão e libertação, ao absinto
do dia: Zsadist.
Zsadist é
um personagem simplesmente eterno e único. Desde sua aparição em Amante
Sombrio, Z tem presença garantida em praticamente
todos os demais livros, o que o torna ímpar, já que a maioria das personagens
de séries vão tendo pouquíssimas participações nos demais livros, a partir do
momento em que sua história já foi contada.
Mas, eis que Ward cria Zsadist,
que vai sendo revelado aos poucos em cada um dos livros que aparece. Ele
vai de “vilão”, mais sombrio ainda que o próprio Wrath, mais perigoso que
a fera de Rhage, tão sofrido quanto qualquer um dos Irmãos, a herói de sua
própria história.
Preciso dizer aqui que
tenho um T muito grande nos textos da Ward, que
por natureza são mesmo extremamente eróticos, mas muito do que me prende a seus
livros, sinceramente, é a história pessoal de cada um de seus protagonistas.
Exceto Rhage, que antes da maldição teve uma vida de playboy, e
só comeu ou pão que o capiroto amassou durante sua maldição (que só
veio mesmo por conta da sua vida inconsequente), praticamente todos os
protagonistas masculinos de Ward nasceram com o furico marcado para
sofrer.
Nosso macho da vez,
mal nasceu, foi arrancado de sua família e jogado numa vida de longos
anos de muito sofrimento. Atormentado por um século de maus tratos,
violações e provações.
“[...]
1802... O escravo
estava parcialmente acordado. Estava deitado de costas e todo o corpo lhe doía,
embora não pudesse imaginar por que... até que recordou ter passado por sua
transição na noite anterior. Durante horas, fora torturado pela dor de seus
músculos brotando, seus ossos engrossando, seu corpo transformando-se em algo
poderoso.
Que
estranho... seu pescoço e seus pulsos doíam de um modo diferente. Abriu os olhos. O teto estava muito alto e
distante, e marcado com barras finas e negras inseridas na pedra. Quando girou
a cabeça viu uma porta de carvalho com mais barras correndo verticalmente por
suas espessas tábuas. Na parede, também, havia barras de aço... Na masmorra.
Estava na masmorra, mas por quê? E era melhor voltar às suas obrigações...
Ele tentou se sentar, mas seus antebraços
e canelas estavam presos. Arregalou os olhos, debateu-se...
─ Calma
aí – era o ferreiro. E tatuava nele faixas negras nos pontos de bebida do
escravo de sangue.
Oh,
amada Virgem do Fade, não. Isso não... O escravo lutou contra as correras, e o
outro macho o olhou, aborrecido.
─ Fique
quieto! Não quero ser açoitado por culpa sua
─ Eu
lhe imploro – a voz do escravo não soava como o normal. Estava muito mais
grave. – Tenha compaixão.
Ele
ouviu uma risada suave, feminina. A Ama, senhora do castelo havia entrado na
cela, com o longo vestido de seda branca se arrastando atrás dela sobre o piso
de pedra, o cabelo louro se derramando pelos ombros. O escravo baixou os olhos, como era apropriado,
e compreendeu que estava completamente nu. Ruborizado, envergonhado, desejava
estar coberto.
─ Está acordado – disse ela,
aproximando-se dele. Não podia compreender por que ver alguém tão humilde como ele. Era um
rapazola ajudante na cozinha, inferior até às criadas que limpavam os urinóis. ─ Olhe para mim – ordenou a Ama.
Fez como
lhe fora ordenado, embora aquilo fosse contra tudo o que conhecia. Nunca lhe
tinha sido permitido encará-la. O que viu foi um choque. Ela o olhava de um modo como nenhuma outra
fêmea o olhara antes. A cobiça marcava a refinada estrutura de seu rosto. Seu
olhar escuro faiscava com uma intenção que ele não podia identificar.
─ Olhos
dourados – murmurou ela – Que raros. Que belos.
Sua mão
desceu sobre a coxa nua do escravo. Ele se moveu nervosamente, rechaçando o
contato, sentindo-se incômodo. Aquilo estava errado, pensava. Ela não o
deveria estar tocando.
─ Que
surpresa magnífica você me saiu. E não se preocupe, alimentei muito bem quem o
trouxe para mim.
─ Ama...
permita-me que retorne ao trabalho.
─ Oh,
irá trabalhar, não se preocupe – a mão dela passou por sua virilha, onde as
coxas se encontravam com os quadris. Ele estremeceu e ouviu o ferreiro
praguejar baixinho. – E que sorte a minha. Meu escravo de sangue foi vítima de
um infeliz acidente hoje. Assim que seus aposentos estejam arrumados, será
transferido para eles.
O
escravo perdeu o fôlego. Sabia do macho que ela mantinha encarcerado, já que
lhe havia levado comida na cela. Algumas vezes, enquanto deixava a bandeja com
os guardas, ouvira estranhos sons vindos de trás da pesada porta. A Ama deve ter reparado em seu
medo, porque se inclinou sobre ele, ficando tão perto que pode cheirar sua
perfumada pele. Ela riu brandamente, como se tivesse provado seu medo e o prato
a tivesse aguardado.
- Na verdade, mal posso esperar por você."
Z
passa por uma grande transformação a partir desse momento. Não que a escravidão
em si não o tivesse corrompido. Mas uma vida inteira servindo aos outros foi
tudo o que conheceu, assim, acreditava que esta era a vida a que estava
destinado. Até então, não tinha tanto do que reclamar, já que não conhecia
outra forma de vida. Levaria muito tempo para, enfim ser resgatado
por seu irmão gêmeo, meu lindo de plantão, Phury.
Embora
ambos já tenham tido suas participações nos dois livros anteriores, é em Amante
Desperto que eles vão contar de fato a história que assombra suas vidas. Ambos
se apaixonam pela mesma fêmea, mas os dois estão impedidos de viver essa
paixão, cada um com seus próprios motivos.
A
fêmea em questão é Bella, que fora sequestrada no final de Amante Eterno,
e é amiga de Mary Luce, shellan de Rhage. Não que eles
entrarão em conflito um contra o outro para conquistar a bela morena. Na
verdade, travarão seus maiores conflitos internos no quesito amor, isso
enquanto continuam a guerra contra a Sociedade Redutora, que vem avançando
muito contra a raça dos vampiros.
Se
tivéssemos que rotular apenas um livro da Irmandade como intenso, e
todos o são, este seria Amante Desperto. Aqui também
estaremos sempre com o coração na mão, torcendo por todos os personagens,
desejando que os mocinhos realmente consigam superar as dificuldades, mas este
livro é recheado de surpresas, boas e ruins, que deixam a gente o tempo todo
com uma dor na barriga. Essas incertezas é que fazem o livro de Z, talvez o mais elaborado
pela Ward. Nele vamos conhecendo outros personagens que terão grande
importância nessa saga, nele a sexualidade de Z será desperta, ainda que tenha
passado tanto tempo servindo à sua Ama. Somente lendo esse espetáculo de
material é que poderão avaliar o quão intenso é, e entender o porque de eu ter
associado Zsadist a Zumbi. Acho que não se trata apenas da libertação
física da escravidão, mas sim de encontrar o seu lugar dentro de si. Mesmo
com tantos anos de abolição, o que percebo é que a palavra liberdade ainda não
foi entendida por muitos.
É
preciso muito pouco para vivermos em uma sociedade justa, mas esse pouco está
longe de ser alcançado porque ainda existe esse grilhão invisível de
discriminação interna e externa. E não estou falando apenas de afro-descendentes,
mas de todas as minorias que sempre sofreram com a dominação e
subjugação. O que falta é olharmos o outro e a nós mesmos como iguais,
independente de qualquer característica física que nos diferencie. A cor
da pele que provocara a subjugação dos africanos, tornando-os os escravos tão
defendidos por Zumbi, tem a mesma significação que as tatuagens no corpo de Zsadist,
pois não os permitem esquecer de sua condição, de seu passado. São coisas
que não poderão ser alteradas, mas podem e devem ser aceitas e respeitadas.
É
especialmente cativante e emocionante a forma como Z vai se deixando seduzir,
não apenas por Bella, mas também por uma promessa de vida. A maneira como
ele vai descobrindo que tem necessidades, que pode sentir um prazer jamais
imaginado. Isso tudo o transforma; de um ser extremamente assustador e
imprevisível em alguém capaz das mais nobres e inesperadas atitudes, que é
capaz amar e cuidar do outro.
Mas
tudo isso já estava lá, bem dentro de Zsadist. Acontece que vamos
debulhando, página por página, capítulo por capítulo, as facetas desse
guerreiro e enxergando-o com outros olhos.
Não é
isso que acontece com o PRECONCEITO? Fazemos um julgamento sobre algo ou alguém
sem sequer conhecê-lo de verdade. Criamos rótulos, ideias pré-concebidas sem a
menor noção da realidade. São grandes as relações que Z mantém nesse
texto, mas é com Bella e Phury que ele se revela.
"Antes
que Phury pudesse dizer algo, Z o cortou:
─
Você se lembra daquela caverna... logo após você ter me resgatado? Sabe,
aquele dia em que nos sentamos juntos esperando o pôr do sol?
─ Sei –
sussurrou, olhando para as costas de seu gêmeo.
─
Aquele lugar cheirava mal pra caramba, não é? Você se lembra? O cheiro de peixe
podre?
─ Eu me
lembro de tudo.
─ Sabe,
ainda posso vê-lo apoiado na parece da caverna, com o cabelo emaranhado, a
roupa molhada e manchada de sangue. Estava um lixo – Z soltou uma risadinha
abrupta. – Tenho certeza de que o meu aspecto estava pior. De qualquer forma...
você disse que gostaria de me ajudar, se pudesse.
─ E fiz
isso. ─ Houve um
longo silêncio. Então uma rajada fria emanou do corpo de Z, e ele olhou por
cima do ombro, seu rosto mais sombrio que o inferno.
─ Não
posso ser ajudado. Não há como. Mas estou plenamente convencido de que para
você há esperança. Então, fique com a fêmea que deseja tão desesperadamente. E
veja se consegue chamá-la à razão. Eu a expulsaria de meu quarto se pudesse,
mas ela simplesmente não quer ir embora.
Z
se afastou a passos largos, as botas de combate golpeando o chão.
[...] Phury estava na enorme cama,
com tantos fios conectados que parecia um painel telefônico. O
macho virou a cabeça
. — Z… o que faz de
pé?
— Estou
botando as enfermeiras para malhar um pouco. — fechou a porta e caminhou pelo
quarto, dirigindo-se à cama — Na verdade, são bastante ágeis..
—
Não deveria estar…
—
Cale-se e chegue para lá.
Parecendo
completamente atônito, Phury moveu-se para a extremidade oposta quando
Z largou o corpo exausto no colchão.
Quando
se recostou nos travesseiros, os dois soltaram suspiros idênticos. Z esfregou seus olhos.
— Sabia
que você fica feio à beça sem aquele cabelo todo?
— Isto
significa que vai deixar crescer o seu?
— Que
nada. Meus dias de Rainha da Beleza terminaram.
Phury deu
uma risadinha. Então houve uma longa pausa.
... Z
limpou sua garganta.
— Eu não
deveria ter te usado como fiz. A cama sacudiu quando Phury virou
rápido a cabeça para ele.
— O que?
— Quando
precisava de dor… Eu não deveria ter-te feito me golpear. Como não houve resposta virou-se
e viu Phury cobrir os olhos com as mãos.
— Foi
cruel da minha parte. — admitiu Z, no tenso ar entre eles.
— Odiava
fazer-lhe aquilo.
— Sim, e
eu sabia disso quando o fazia me golpear até arrancar sangue. Alimentar-me da
sua infelicidade era a parte mais cruel. Nunca mais lhe pedirei tal coisa.
O peito
nu de Phury subiu e desceu.
— Antes
eu do que outro. Quando precisar, procure-me. Eu farei.
— Santo
Deus, Phury...
— Que
foi? É o único modo com que me deixa cuidar de você. A única forma que tenho de
tocá-lo.
Agora era
a vezde Z cobrir os penetrantes olhos com o antebraço. Teve de tossir
algumas vezes antes de voltar a falar.
— Escute,
nada de voltar a me salvar, meu irmão. Está bem? Isso agora acabou. Terminou.
Já é hora. Não
houve resposta. Então, Z voltou a olhar o gêmeo... bem na hora em que uma
lágrima rolou pela face de Phury.
— Ah… caramba
– resmungou Z
— Eu
que o diga — outra lágrima escorreu pelo rosto de Phury —
Deus… que droga. Estou vazando.
— Ok,
controle-se Phury esfregou
seu rosto com as mãos.
—
Por quê?
—
Porque acho que tentar abraçá-lo.
[...] Bella foi ao quarto seguinte
e bateu na porta de leve. Como não obteve resposta, entrou.
Os dois
estavam deitados de costas um para o outro, tão fortemente unidos que parecia
que suas espinhas dorsais estavam fundidas. Seus braços e pernas estavam
dobrados em posições idênticas, os queixos enfiados nos peitos. Ela os imaginou
daquele jeito no útero da mãe, descansando juntos, inocentes de todos os
horrores que aguardavam por eles no mundo exterior.
[...]
— Quero
que saiba de uma coisa – falou. – Lembra que me disse que um dia eu despertaria e
lamentaria estar com você? Bem, eu lamento. Mas não por causa do que diria a glymera –
ela cruzou os braços sobre o peito. – Tendo sido criticada pela alta sociedade
uma vez, já não tenho medo da aristocracia, e teria muito orgulho... de
desfilar ao seu lado. Mas sim, sinto ter ficado com você. – Porque deixá-lo era um golpe esmagador. Pior que tudo que
passara com o redutor. Considerando todas as coisas, teria sido
melhor não saber o que estava perdendo. Sem outras palavras,
virou-se e deixou o quarto. [...]”
São momentos como esses que fazem com que Z seja realmente inigualável. Sem falar em outra de suas superações, como buscar libertar-se de outra escravidão, que é a de não saber ler e escrever, abrindo-se para um mundo de possibilidades de que fora privado por dois séculos. Fico por aqui, com a certeza de que há muito mais que falar de Zsadist e sua história, mas seria necessário muito mais tempo e acabaria por colocar o livro todo aqui, assim voltarei na próxima semana, com mais um absinto quentinho, quentinho!
Um beijo envenenado e Carpe Diem!
Tania Lima
Adoro a IAN e acho que isso não é novidade nenhum para quem acompanha o blog!
ResponderExcluirZ é demais ... sabe aquele cara problema que precisa de muito amor e carinho e que só nos livros para se transformar e deixar ainda sim qlqr mulher de 4 ... bem é ele!!!
Lembro que passei um madrugada inteira relendo o final quando ele escreve um coisinha para Bella e soluçando!!!
Toda vez que leio Amante Desperto, Nathy, também me debulho, é lindo, surpreendente e Zsadist demais!
ExcluirBeijão, linda!
O Z tb é o meu preferido, Tania! Adoro os Irmãos, mas Zsadist é especial e aquele em quem a Ward se aprofundou mais. A questão do seu passado e o que isso lhe causou, a forma como ele supera seus traumas com a ajuda da Bella, nos emociona a cada página onde seus segredos são desvendados. Um livro excepcional e um personagem arrebatador!
ResponderExcluirAdorei o post, querida!
Beijos!
Você disse tudo, Rosane: excepcional e arrebatador, é isso o que esse livro é!!
ExcluirTe amo, saudades!
Beijos!
Tbém é o meu preferido.Apesar que adoro todos,mas ele luta contra seus sentimentos e ele com a Bella é perfeito. Amei a resenha,fiquei com vontade de ler de novo.
ResponderExcluirbjus
Concordo plenamente, Guida. Alías, Amante Desperto é aquele livro que não dá apenas para ler uma vez, ele tem que estar na minha estante para que eu o tenha sempre à mão. Amo o Z.
ExcluirBeijos e obrigada por comentar!
Coração na mão, raiva e desespero. É, foram essas coisas que me afligiram quando li este livro. Quanta dor.... Zsadist é dono de tantas nuances... Simplesmente excepcional. Teve horas que eu queria simplesmente abraçá-lo e dizer que tudo ia ficar bem. Até agora o livro que mais me emocionou. De rir, chorar e sentir dor mesmo.
ResponderExcluirIncrível....
É isso aí mesmo, minha querida Ligia!
ExcluirZ é o mais intenso de todos, é mais tudo! Mas prepare o seu coração para as coisas que estão por vir!
Estou amando sua adesão à IAN e o fato de estar compartilhando suas impressões conosco!
Beijão
Tania