Resenha – Filha de Tempestade – Dark Swan – Livro 1 – Richelle Mead - @agireditora

Bom dia #Envenenadas!

Quinta é dia de resenha e a de hoje não poderia ser melhor! Essa é a semana das resenhas hot! E hoje eu vou mostrar para vocês mais uma belezura escrita pela nossa querida futura mamãe, Richelle Mead, cedida pela querida parceira, Editora Agir!

Com vocês…

FILHA DA

TEMPESTADE

 

Livro: Filha da Tempestade – Dark Swan - 1

Autora: Richelle Mead

Páginas: 413

Editora: Agir

ISBN: 978-85-220-1209-1

 

 

Sinopse

       “Eugenie Markham foi contratada para resolver um novo caso: o rapto de uma adolescente. O problema é que a menina não está presa no mundo dos humanos: ela foi levada para o Outro Mundo, habitado por nobres, criaturas mitológicas e almas perdidas, um lugar desconhecido e traiçoeiro. Mas Eugenie é uma poderosa xamã e já está mais do que acostumada a combater espíritos. Antes de fazer essa perigosa transição, ela acaba conhecendo Kiyo, por quem fica atraída de forma incomum. Após uma noite tumultuada e excitante, seus sentimentos estão confusos. Sem conseguir tira-lo da cabeça, mesmo depois de dias, Eugenie parte para o Outro Mundo. O que era para ser uma missão breve e tranquila se torna uma grande reviravolta em sua vida. Contra a vontade, ela percebe que está cada vez mais conectada ao mundo que sempre odiou e também aos nobres — em especial a Dorian, um rei sedutor e ambicioso. Mas seu corpo ainda deseja Kiyo, e ela se vê mergulhada num ardente triângulo amoroso. Em Filha da Tempestade, Richelle Mead começa a apresentar uma nova face mágica de sua literatura: uma terra dividida em reinos, embates entre monarcas, uma profecia de guerras e conquistas, e uma herança revelada, com ambientes carregados de magia, sensualidade e luta pelo poder. Nesta nova série, a autora se volta para um público mais maduro, com um texto cheio de referências ao mundo pop contemporâneo, mas sem abrir mão de altas doses de fantasia e humor.”

Resenha

(Hummm… Dessa vez pode conter spoiler, tá!?)

Eugenie levava uma vida bastante agitada, ao contrário de seus colegas de profissão, Xamãs como ela. Seu trabalho era, basicamente, exorcizar demônios e criaturas do Outro Mundo. Mas ainda assim, ela se considerava uma pessoa feliz. Sozinha, mas feliz.

Numa mesa de bar Eugenie conheceu Kiyo, um homem dono de uma beleza exótica e uma franqueza inenarrável, que deu uma sacudida no seu conceito de auto-suficiência, estremecendo seus instintos mais primitivos. A sinceridade do rapaz misturada à sua necessidade de se aproximar de alguém que pudesse realmente fazer diferença em sua vida, fez com que Eugenie abrisse a guarda e se deixasse levar pela maravilhosa onda de estabilidade e prazer que vinha de Kiyo.

Depois de uma noite I-N-C-R-Í-V-E-L ao lado do novo amante, Eugenie é surpreendida por um demônio que usou um antigo nome para chamar sua atenção: Odile, sua verdadeira identidade, aquele que fora esquecido propositalmente por ela e seus pais para sua própria segurança.

Daí em diante sua vida virou de cabeça para baixo.

“Filha da Tempestade” conta a história de uma mestiça, meio humana, meio Nobre (Nobre; entende-se por uma espécie de “fada”; alguém que pode transitar entre os dois mundos: o nosso e o Outro. Tem poderes baseados em elementos da natureza e pode se transportar em corpo e/ou espírito por entre esse e o Outro Mundo) que descobre ser uma peça importante no jogo político de um outro plano astral chamado Outro Mundo. Aqui, no mundo real, algumas coisas se explicariam através da mitologia grega. Mas Richelle Mead, mais uma vez, deu um banho, mesclando criaturas mitológicas de várias civilizações, lugares e crenças, criando uma mitologia toda especial para a vida de Eugenie Markhan/Odile. Trolls, fadas, elementais de todas as forças da natureza a circundam, ajudando-a e também criando dificuldades quando a questão é defender o mundo mortal.

O primeiro grande problema na vida de Eugenie e se reconhecer como cidadã dos dois mundos. Ela cresceu ouvindo seu padrasto, o também Xamã Roland, toda sorte de coisas ruins advindas do Outro Mundo. Durante muito tempo, Eugenie acreditou que era Xamã devido aos ensinamento passados por Roland. Mas tamanho foi o infortúnio quando ela descobriu que estava envolvida em uma profecia e que todo seu poder não vinha da sua dedicação ao longo dos anos, mas sim de um legado.

Procurada por um cliente que alegava ter a irmã capturada por “fadas”, Eugenie aceita o desafio e vai ao Outro Mundo tentar salvar a menina. Travando uma batalha consigo mesma, pois na noite em que conheceu Kiyo também descobriu que ele tinha poderes assim como os dela, seus valores vieram a tona quando se deu conta do que havia feito e do que sentia por alguém que tanto abominava: um ser do Outro Mundo. Mal sabia ela que a loucura estava apenas começando.

Acompanhada por seus espíritos conselheiros (mesmo temendo Volusian, eu queria tê-lo em minha vida! Rsrsrsrs...), Eugenie chega no Outro Mundo e conhece muitas pessoas as quais ela já tem opinião formada. Mas somente uma delas vai fazer suas crenças e sua fé balançar: Dorian.

O astuto rei é dono de uma personalidade DOMINADORA, porém muito sutíl. Ele é metódico, perspicaz, persuasivo e diferente de tudo aquilo que ela conhece ou já viveu. Eugenie, a princípio, não consegue tolerar qualquer palavra de defesa em favor dos Nobres vinda de Dorian. Mas é ele que vai acalmar seu coração e fazê-la compreender o seu papel fundamental na política entre os reinos do Outro Mundo.

E isso é a parte mais importante da história!

Ah! Vale lembrar que Dorian é lindo! Alto, forte, mas não muito atlético. Ele é um amante ardiloso, ousado, original, misterioso e tem umas práticas bem... Interessantes, eu diria. É divertido, bem humorado, sagaz e muito inteligente. E gente, ele tem cabelos cor de cobre! Lembrou alguém? Rsrsrsrrs...

#TEAMDORIAN!!!!

Entre muitas barganhas e lutas, Eugenie vai conquistando seu lugar no Outro Mundo e deixando todos os homens aos seus pés. Sua luta vai muito além de proteger reinos e subjugados, ela também deve se proteger, pois todos os homens estão de olho no legado que ela pode deixar para o futuro através de um herdeiro.

E ainda tem muita história por aí...

A tradução está super bacana. Por se tratar de uma heroína contemporânea, o enredo traz indicações de bandas conhecidas e coisas do nosso cotidiano que, por diversas vezes, nos fazem rir bastante.

E também por Eugenie ser jovem e ter uma personalidade explosiva, ela usa alguns palavrões durante suas lutas e também em seus momentos mais calientes… Tudo muito dentro do contexto tá!

Quem espera muita ação, sobrenatural e muitas cenas hot, já está lendo a resenha certa!

Venhamos e convenhamos, Richelle é Richelle. E hoje eu reafirmo: ela é #DIVA!!!

CARACA, super recomendo!!

Beijo!!!! 

Fê Madeira